G20 vê em Brexit e crise de refugiados riscos de crise para economia mundial
Xangai (China), 27 fev (EFE).- O G20 alertou neste sábado que uma possível saída do Reino Unido da União Europeia e o crescente número de refugiados no mundo são dois dos principais "riscos" para a economia internacional.
Na declaração divulgada no encerramento da cúpula ministerial de dois dias realizada em Xangai, o G20 incluiu estes dois fatores entre as causas de vulnerabilidade da recuperação econômica, junto com a queda dos preços das matérias-primas, as crescentes tensões geopolíticas e a volatilidade dos fluxos de capitais e dos mercados.
No texto final, o G20 classificou de "comoção" para a economia mundial a potencial saída do Reino Unido da UE (o chamado "Brexit"), que depende do resultado do referendo convocado para 23 de junho.
A diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional, Christine Lagarde, explicou em entrevista coletiva pouco depois do fechamento do encontro que o "Brexit" apareceu nas discussões do G20 "assim que as reuniões efetivamente começaram".
Embora nas minutas iniciais da declaração não se mencionasse o "Brexit", foi incluído na final pela "incerteza" que esta possibilidade cria, explicou Lagarde, que a situou entre os novos riscos para a economia mundial.
Em declarações aos jornalistas, o ministro da Economia espanhol, Luis de Guindos, considerou que seria "ruim" o Reino Unido deixar o bloco europeu, tanto do ponto de vista do país como da perspectiva comunitária.
Na declaração divulgada no encerramento da cúpula ministerial de dois dias realizada em Xangai, o G20 incluiu estes dois fatores entre as causas de vulnerabilidade da recuperação econômica, junto com a queda dos preços das matérias-primas, as crescentes tensões geopolíticas e a volatilidade dos fluxos de capitais e dos mercados.
No texto final, o G20 classificou de "comoção" para a economia mundial a potencial saída do Reino Unido da UE (o chamado "Brexit"), que depende do resultado do referendo convocado para 23 de junho.
A diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional, Christine Lagarde, explicou em entrevista coletiva pouco depois do fechamento do encontro que o "Brexit" apareceu nas discussões do G20 "assim que as reuniões efetivamente começaram".
Embora nas minutas iniciais da declaração não se mencionasse o "Brexit", foi incluído na final pela "incerteza" que esta possibilidade cria, explicou Lagarde, que a situou entre os novos riscos para a economia mundial.
Em declarações aos jornalistas, o ministro da Economia espanhol, Luis de Guindos, considerou que seria "ruim" o Reino Unido deixar o bloco europeu, tanto do ponto de vista do país como da perspectiva comunitária.
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