Violento protesto contra o Uber termina com 16 taxistas presos em Bogotá
Bogotá, 14 mar (EFE).- Um violento protesto contra o aplicativo Uber terminou nesta segunda-feira com a prisão de 16 taxistas em Bogotá, capital da Colômbia.
A Secretaria de Mobilidade de Bogotá informou que até a tarde de hoje, além dos taxistas detidos, a manifestação, que bloqueou o trânsito em grande parte da cidade, deixou quatro policiais feridos. As autoridades também multaram 189 veículos.
Os taxistas se reuniram em pontos estratégicos da cidade. Em vários locais, os motoristas furaram os pneus de companheiros de profissão que tentavam trabalhar normalmente. Alguns passageiros foram forçados a descer dos veículos.
Também foram lançadas pedras contra carros particulares ou da imprensa, que os manifestantes consideravam como do Uber.
O pior momento do protesto ocorreu no centro de Bogotá, onde os manifestantes e a polícia entraram em confronto. Os agentes lançaram bombas de gás lacrimogêneo para dispersar os motoristas e guincharam vários veículos que bloqueavam o trânsito na região.
O prefeito de Bogotá, Enrique Peñalosa, escreveu no Twitter que as autoridades respeitam os taxistas, mas destacou que as pressões "prejudicam à cidadania e não ajudam suas causas". Os motoristas alegam que o Uber atua de forma ilegal na capital.
Peñalosa destacou que está negociando com os diferentes sindicatos dos taxistas um decreto para regularizar seu trabalho na cidade e, por isso, é "improcedente protestar contra um tema no qual a administração disse abertamente que está aberta a ajustar".
No dia 23 de novembro do ano passado, o governo colombiano anunciou a regulamentação, por meio de decreto, do serviço de transporte de "táxis de luxo", que engloba os serviços prestados pelo Uber.
A Secretaria de Mobilidade de Bogotá informou que até a tarde de hoje, além dos taxistas detidos, a manifestação, que bloqueou o trânsito em grande parte da cidade, deixou quatro policiais feridos. As autoridades também multaram 189 veículos.
Os taxistas se reuniram em pontos estratégicos da cidade. Em vários locais, os motoristas furaram os pneus de companheiros de profissão que tentavam trabalhar normalmente. Alguns passageiros foram forçados a descer dos veículos.
Também foram lançadas pedras contra carros particulares ou da imprensa, que os manifestantes consideravam como do Uber.
O pior momento do protesto ocorreu no centro de Bogotá, onde os manifestantes e a polícia entraram em confronto. Os agentes lançaram bombas de gás lacrimogêneo para dispersar os motoristas e guincharam vários veículos que bloqueavam o trânsito na região.
O prefeito de Bogotá, Enrique Peñalosa, escreveu no Twitter que as autoridades respeitam os taxistas, mas destacou que as pressões "prejudicam à cidadania e não ajudam suas causas". Os motoristas alegam que o Uber atua de forma ilegal na capital.
Peñalosa destacou que está negociando com os diferentes sindicatos dos taxistas um decreto para regularizar seu trabalho na cidade e, por isso, é "improcedente protestar contra um tema no qual a administração disse abertamente que está aberta a ajustar".
No dia 23 de novembro do ano passado, o governo colombiano anunciou a regulamentação, por meio de decreto, do serviço de transporte de "táxis de luxo", que engloba os serviços prestados pelo Uber.
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