Argentina prevê que pagará credores da dívida até 22 de abril
Buenos Aires, 13 abr (EFE).- O Ministério da Fazenda e Finanças da Argentina prevê pagar no próximo dia 22 de abril os credores com os quais mantém um ligítio na Justiça dos Estados Unidos e outros que entraram nas negociações das dívidas de 2005 e 2010, confirmaram nesta quarta-feira à Agência Efe fontes oficiais.
Após a decisão judicial da Corte de Apelações de Nova York, que suspendeu as restrições que impediam a Argentina de pagar os credores, o ministro da Fazenda e Finanças, Alfonso Prat-Gay, estima agora que na próxima segunda-feira anunciará a oferta para uma emissão de bônus por até US$ 15 bilhões.
Prat-Gay está em Nova York realizando uma série de reuniões com investidores, preparando a emissão de bônus com a qual a Argentina deve saldar a dívida não só com os fundos com os quais manteve um longo ligítio nos tribunais americanos, mas também aqueles que participaram das renegociações de 2005 e 2010.
Após anos de conflito, a Argentina conseguiu fechar um acordo em fevereiro que fixa em US$ 4,6 bilhões o valor que receberão os quatro principais fundos credores, liderados por Elliott Management e Aurelius.
Uma decisão do juiz nova-iorquino Thomas Griesa, ratificada hoje pela Corte de Apelações, dava até amanhã para a Argentina pagar os credores, além de suspender as medidas cautelares que impediam que o país quitasse suas dívidas com os que aceitaram as renegociações de 2005 e 2010.
Griesa tinha colocado como condição que o Congresso da Argentina revogasse as leis Ferrolho e de Pagamento Soberano. No último dia 1º de abril, o governo de Mauricio Macri sancionou a nova legislação que habilita o pagamento dos credores.
Após a decisão judicial da Corte de Apelações de Nova York, que suspendeu as restrições que impediam a Argentina de pagar os credores, o ministro da Fazenda e Finanças, Alfonso Prat-Gay, estima agora que na próxima segunda-feira anunciará a oferta para uma emissão de bônus por até US$ 15 bilhões.
Prat-Gay está em Nova York realizando uma série de reuniões com investidores, preparando a emissão de bônus com a qual a Argentina deve saldar a dívida não só com os fundos com os quais manteve um longo ligítio nos tribunais americanos, mas também aqueles que participaram das renegociações de 2005 e 2010.
Após anos de conflito, a Argentina conseguiu fechar um acordo em fevereiro que fixa em US$ 4,6 bilhões o valor que receberão os quatro principais fundos credores, liderados por Elliott Management e Aurelius.
Uma decisão do juiz nova-iorquino Thomas Griesa, ratificada hoje pela Corte de Apelações, dava até amanhã para a Argentina pagar os credores, além de suspender as medidas cautelares que impediam que o país quitasse suas dívidas com os que aceitaram as renegociações de 2005 e 2010.
Griesa tinha colocado como condição que o Congresso da Argentina revogasse as leis Ferrolho e de Pagamento Soberano. No último dia 1º de abril, o governo de Mauricio Macri sancionou a nova legislação que habilita o pagamento dos credores.
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