Perspectivas positivas superam dúvidas sobre economia dos EUA, afirma Yellen
Washington, 6 jun (EFE).- A presidente do Federal Reserve (Fed), Janet Yellen, afirmou nesta segunda-feira que apesar da economia americana encarar "notáveis incertezas", suas perspectivas são "majoritariamente positivas", e reiterou que o caminho de ajuste monetário gradual é o apropriado.
"Embora a economia recentemente tenha sido afetada por uma mistura de forças opostas, vejo boas razões para esperar que as forças positivas em apoio ao crescimento de empregos e a uma maior inflação continuarão superando as negativas", afirmou Yellen em discurso na Filadélfia.
A presidente do Fed rebaixou a importância do mal dado de desemprego de maio, mês no qual foram criados apenas 38 mil empregos, e garantiu que não se deve prestar "muita atenção" a um só relatório.
A taxa de desemprego sobre a população ativa caiu no mês passado a 4,7%, a mais baixa desde 2008, embora os analistas tenham justificado este descenso pela decisão de um bom número de americanos de deixar a busca ativa por emprego e sair assim da força de trabalho.
Yellen ressaltou que "continua achando que será apropriado reduzir de maneira gradual o grau de expansão monetária se as condições do mercado de trabalho melhorarem ainda mais e a inflação seguir o progresso até o alvo de 2%".
No entanto, Yellen reconheceu que as "incertezas são notáveis", entre elas o sob crescimento na produtividade e a fraqueza internacional, e afirmou que a política monetária dependerá de "como evoluam" estas dúvidas.
O Fed realizará sua nova reunião sobre política monetária entre 14 e 15 de junho, onde discutirá as atuais taxas de juros de referência que estão entre 0,25% e 0,50% após realizar a primeira alta em quase uma década em dezembro.
"Embora a economia recentemente tenha sido afetada por uma mistura de forças opostas, vejo boas razões para esperar que as forças positivas em apoio ao crescimento de empregos e a uma maior inflação continuarão superando as negativas", afirmou Yellen em discurso na Filadélfia.
A presidente do Fed rebaixou a importância do mal dado de desemprego de maio, mês no qual foram criados apenas 38 mil empregos, e garantiu que não se deve prestar "muita atenção" a um só relatório.
A taxa de desemprego sobre a população ativa caiu no mês passado a 4,7%, a mais baixa desde 2008, embora os analistas tenham justificado este descenso pela decisão de um bom número de americanos de deixar a busca ativa por emprego e sair assim da força de trabalho.
Yellen ressaltou que "continua achando que será apropriado reduzir de maneira gradual o grau de expansão monetária se as condições do mercado de trabalho melhorarem ainda mais e a inflação seguir o progresso até o alvo de 2%".
No entanto, Yellen reconheceu que as "incertezas são notáveis", entre elas o sob crescimento na produtividade e a fraqueza internacional, e afirmou que a política monetária dependerá de "como evoluam" estas dúvidas.
O Fed realizará sua nova reunião sobre política monetária entre 14 e 15 de junho, onde discutirá as atuais taxas de juros de referência que estão entre 0,25% e 0,50% após realizar a primeira alta em quase uma década em dezembro.
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