Merkel acredita em avanço do acordo entre UE e Mercosul, mas faz alerta
Berlim, 5 jul (EFE).- A chanceler alemã, Angela Merkel, disse nesta terça-feira que acredita que será possível avançar no acordo comercial entre a UE e o Mercosul, embora reconheceu as dificuldades sobre o capítulo agrícola pelos fortes interesses de ambas as partes.
Em entrevista coletiva junto ao presidente da Argentina, Mauricio Macri, Merkel mostrou sua satisfação pelo renovado interesse do Mercosul no acordo e, após lembrar que as conversas estiveram congeladas muito tempo, admitiu que não se chegará ao mesmo em poucos dias.
Como era previsível, acrescentou, o capítulo agrícola é "um dos mais complicados" pelos claros interesses de países como Argentina e, na UE, da França e também da Alemanha.
O Ministério da Agricultura alemão, advertiu, analisará todos os detalhes nessas negociações "muito delicadas" e nas quais "as tensões vão ser complicadas", admitiu.
Macri admitiu que no passado a Argentina se esquivou destas conversas, mas ratificou seu interesse em avançar "o mais rápido possível" para o acordo e ressaltou a necessidade da França, país no qual a agricultura tem um grande peso, "flexibilizar suas posições".
"Eu acredito na liderança da Alemanha", manifestou o argentino. EFE
nl/ff
Em entrevista coletiva junto ao presidente da Argentina, Mauricio Macri, Merkel mostrou sua satisfação pelo renovado interesse do Mercosul no acordo e, após lembrar que as conversas estiveram congeladas muito tempo, admitiu que não se chegará ao mesmo em poucos dias.
Como era previsível, acrescentou, o capítulo agrícola é "um dos mais complicados" pelos claros interesses de países como Argentina e, na UE, da França e também da Alemanha.
O Ministério da Agricultura alemão, advertiu, analisará todos os detalhes nessas negociações "muito delicadas" e nas quais "as tensões vão ser complicadas", admitiu.
Macri admitiu que no passado a Argentina se esquivou destas conversas, mas ratificou seu interesse em avançar "o mais rápido possível" para o acordo e ressaltou a necessidade da França, país no qual a agricultura tem um grande peso, "flexibilizar suas posições".
"Eu acredito na liderança da Alemanha", manifestou o argentino. EFE
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