PIB dos EUA tem alta de 1,2% anual no segundo trimestre
Washington, 29 jul (EFE).- O Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos aumentou a um ritmo anual de 1,2% entre abril e junho, segundo o primeiro cálculo provisório de crescimento no primeiro trimestre anunciado nesta sexta-feira pelo Governo do país.
Este aumento foi um pouco superior a 0,8 % de crescimento do PIB registrado no primeiro trimestre, número que foi revisado para baixo em três décimos em relação ao cálculo anterior.
O governo atribuiu o menor crescimento no segundo trimestre, muito inferior a mais de 2% esperado pela maioria dos especialistas, à queda dos estoques das empresas, a primeira em cinco anos, assim como dos investimentos das empresas, a maior desde o começo da recessão, em 2008.
No entanto, os números oficiais apontam para uma recuperação da despesa dos consumidores, o que sugere que no que resta do ano poderia acontecer uma melhora do crescimento econômico, por representar o consumo perto de dois terços da atividade.
Estes dados também semeiam dúvidas sobre um possível aumento das taxas de juros de referência por parte do Federal Reserve (Fed, banco central americano) em sua reunião de setembro, depois que esta semana decidiu deixá-las entre 0,25% e 0,50%.
Apesar de o Fed ter considerado após sua reunião, na quarta-feira, que "os riscos a curto prazo diminuíram" para a economia americana, o baixo crescimento nos dois primeiros trimestres poderia fazer-lhe adiar uma nova alta dos juros para o final de ano.
Este aumento foi um pouco superior a 0,8 % de crescimento do PIB registrado no primeiro trimestre, número que foi revisado para baixo em três décimos em relação ao cálculo anterior.
O governo atribuiu o menor crescimento no segundo trimestre, muito inferior a mais de 2% esperado pela maioria dos especialistas, à queda dos estoques das empresas, a primeira em cinco anos, assim como dos investimentos das empresas, a maior desde o começo da recessão, em 2008.
No entanto, os números oficiais apontam para uma recuperação da despesa dos consumidores, o que sugere que no que resta do ano poderia acontecer uma melhora do crescimento econômico, por representar o consumo perto de dois terços da atividade.
Estes dados também semeiam dúvidas sobre um possível aumento das taxas de juros de referência por parte do Federal Reserve (Fed, banco central americano) em sua reunião de setembro, depois que esta semana decidiu deixá-las entre 0,25% e 0,50%.
Apesar de o Fed ter considerado após sua reunião, na quarta-feira, que "os riscos a curto prazo diminuíram" para a economia americana, o baixo crescimento nos dois primeiros trimestres poderia fazer-lhe adiar uma nova alta dos juros para o final de ano.
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