Barril do Texas fecha em baixa de 1,1%
Nova York, 11 out (EFE).- O barril do Petróleo Intermediário do Texas (WTI, leve) fechou nesta terça-feira em baixa de 1,1%, cotado a US$ 50,79, arrastado pela preocupação em torno do futuro do acordo da Opep para reduzir a produção.
Ao final da sessão na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros do WTI para entrega em novembro caíram US$ 0,56 em relação ao fechamento de ontem.
O barril do Texas, que no dia anterior tinha chegado a seu nível mais alto dos últimos 12 meses, hoje caiu ligeiramente devido à vontade da Rússia de pedir maiores cortes na produção em relação ao acordo da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep).
Se há 24 horas o otimismo invadiu os mercados depois que o presidente russo, Vladimir Putin, disse que seu país está disposto a unir-se a um teto conjunto da produção, nesta terça-feira os analistas chamavam a atenção para a incerteza de quando vão ser percebidas essas medidas e a vontade de alguns países de pedir além.
A Rússia, um dos três maiores produtores mundiais de petróleo junto com Arábia Saudita e Estados Unidos, uniu-se ao pré-acordo fechado há duas semanas pelos sócios da Opep para limitar sua produção a entre 32,5 e 33 milhões de barris diários em 2017.
Por sua vez, os contratos de gasolina para entrega em novembro perderam mais de um centavo, para US$ 1,48 o galão, e os de gás natural com vencimento no mesmo mês se desvalorizaram 4 centavos, para US$ 3,23.
Ao final da sessão na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros do WTI para entrega em novembro caíram US$ 0,56 em relação ao fechamento de ontem.
O barril do Texas, que no dia anterior tinha chegado a seu nível mais alto dos últimos 12 meses, hoje caiu ligeiramente devido à vontade da Rússia de pedir maiores cortes na produção em relação ao acordo da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep).
Se há 24 horas o otimismo invadiu os mercados depois que o presidente russo, Vladimir Putin, disse que seu país está disposto a unir-se a um teto conjunto da produção, nesta terça-feira os analistas chamavam a atenção para a incerteza de quando vão ser percebidas essas medidas e a vontade de alguns países de pedir além.
A Rússia, um dos três maiores produtores mundiais de petróleo junto com Arábia Saudita e Estados Unidos, uniu-se ao pré-acordo fechado há duas semanas pelos sócios da Opep para limitar sua produção a entre 32,5 e 33 milhões de barris diários em 2017.
Por sua vez, os contratos de gasolina para entrega em novembro perderam mais de um centavo, para US$ 1,48 o galão, e os de gás natural com vencimento no mesmo mês se desvalorizaram 4 centavos, para US$ 3,23.
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