Governo polonês pretende reduzir pensões de antigos agentes do comunismo
Varsóvia, 25 nov (EFE).- O governo da Polônia estuda uma redução drástica das pensões que até agora recebem os agentes de segurança do antigo regime comunista (1945-1989), cuja quantia é geralmente superior à média do que o resto dos poloneses.
A medida poderia afetar cerca de 32 mil ex-funcionários que trabalharam às ordens do comunismo.
"Queremos restaurar a justiça social na Polônia", indicou nesta sexta-feira a respeito a primeira-ministra polonesa, Beata Szydlo.
"Um quarto de século depois do fim do sistema comunista na Polônia, os funcionários que serviam a esse sistema criminoso ainda se beneficiam de pensões elevadas", que frequentemente são muito mais altas que as pensões recebidas por pessoas que sofreram com a repressão durante essa etapa, acrescentou Szydlo.
Por sua vez, o ministro do Interior da Polônia, Mariusz Blaszczak, afirmou que o Estado economizaria com essa medida ao redor de 500 milhões de zloti anuais (113 milhões de euros).
A medida poderia afetar cerca de 32 mil ex-funcionários que trabalharam às ordens do comunismo.
"Queremos restaurar a justiça social na Polônia", indicou nesta sexta-feira a respeito a primeira-ministra polonesa, Beata Szydlo.
"Um quarto de século depois do fim do sistema comunista na Polônia, os funcionários que serviam a esse sistema criminoso ainda se beneficiam de pensões elevadas", que frequentemente são muito mais altas que as pensões recebidas por pessoas que sofreram com a repressão durante essa etapa, acrescentou Szydlo.
Por sua vez, o ministro do Interior da Polônia, Mariusz Blaszczak, afirmou que o Estado economizaria com essa medida ao redor de 500 milhões de zloti anuais (113 milhões de euros).
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