Copom anuncia 2ª queda consecutiva da Selic; taxa cai para 13,75%
São Paulo, 30 nov (EFE).- O Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) reduziu pela segunda vez consecutiva a taxa de juros oficial (Selic), novamente em 0,25%, para 13,75%, como mais um estímulo para reaquecer a economia.
O Copom decidiu nesta quarta-feira pela nova queda de forma unânime, e com isso a Selic alcançou seu menor patamar desde junho de 2015, quando era de 13,25%.
Em seu relatório, o Banco Central disse considerar que a atividade econômica "continua abaixo do esperado" a curto prazo e sua "retomada" pode ser mais lenta do que o previsto inicialmente, o que justifica a queda nos juros.
Também nesta quarta, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontou que o Produto Interno Bruto (PIB) caiu 0,8% no terceiro trimestre em relação ao anterior e 2,9% em comparação com o mesmo período de três meses em 2015.
Nos nove primeiros meses de 2016, a economia registrou uma retração de 4%, o que levou o governo a revisar para baixo sua projeção de crescimento para este ano, quando espera uma contração do PIB de 3,5%, assim como para o próximo, para quando prevê alta de 1%.
O Copom decidiu nesta quarta-feira pela nova queda de forma unânime, e com isso a Selic alcançou seu menor patamar desde junho de 2015, quando era de 13,25%.
Em seu relatório, o Banco Central disse considerar que a atividade econômica "continua abaixo do esperado" a curto prazo e sua "retomada" pode ser mais lenta do que o previsto inicialmente, o que justifica a queda nos juros.
Também nesta quarta, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontou que o Produto Interno Bruto (PIB) caiu 0,8% no terceiro trimestre em relação ao anterior e 2,9% em comparação com o mesmo período de três meses em 2015.
Nos nove primeiros meses de 2016, a economia registrou uma retração de 4%, o que levou o governo a revisar para baixo sua projeção de crescimento para este ano, quando espera uma contração do PIB de 3,5%, assim como para o próximo, para quando prevê alta de 1%.
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