Meios de comunicação da Grécia realizam greve de 24 horas
Atenas, 7 dez (EFE).- Os veículos de imprensa da Grécia começaram na manhã desta quarta-feira uma greve de 24 horas para protestar contra as demissões e corte dos direitos trabalhistas.
O ato faz parte da greve geral convocada para amanhã pelos principais sindicatos do país, a terceira neste ano.
Jornais, rádios e televisões optaram por antecipar seu protesto para poder informar amanhã do curso da greve.
Desde as seis da manhã e durante as próximas 24 horas, os portais de notícias, televisões e rádios deixaram de divulgar informações, enquanto os jornais não vão circular amanhã.
A greve ocorre em um período em que o governo do primeiro-ministro grego Alexis Tsipras e representantes dos credores negociam uma reforma trabalhista crucial para concluir a avaliação do pacote de resgate do país com pontos de vista completamente opostos.
O governo quer restaurar os convênios coletivos, eliminados em 2012 dentro do pacote de resgate da Grécia, e cujo restabelecimento foi uma das principais promessas de Tsipras nas eleições de 2015.
Além disso, a Grécia não aceita as exigências dos credores de liberar as demissões coletivas e a restrição do direito à greve.
As instituições credoras, por sua vez, rejeitam o restabelecimento dos convênios coletivos até que termine o atual programa de resgate do país.
O ato faz parte da greve geral convocada para amanhã pelos principais sindicatos do país, a terceira neste ano.
Jornais, rádios e televisões optaram por antecipar seu protesto para poder informar amanhã do curso da greve.
Desde as seis da manhã e durante as próximas 24 horas, os portais de notícias, televisões e rádios deixaram de divulgar informações, enquanto os jornais não vão circular amanhã.
A greve ocorre em um período em que o governo do primeiro-ministro grego Alexis Tsipras e representantes dos credores negociam uma reforma trabalhista crucial para concluir a avaliação do pacote de resgate do país com pontos de vista completamente opostos.
O governo quer restaurar os convênios coletivos, eliminados em 2012 dentro do pacote de resgate da Grécia, e cujo restabelecimento foi uma das principais promessas de Tsipras nas eleições de 2015.
Além disso, a Grécia não aceita as exigências dos credores de liberar as demissões coletivas e a restrição do direito à greve.
As instituições credoras, por sua vez, rejeitam o restabelecimento dos convênios coletivos até que termine o atual programa de resgate do país.
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