Economia alemã cresceu 1,9% em 2016
Berlim, 12 jan (EFE).- A economia da Alemanha cresceu 1,9% em 2016 em relação ao ano anterior, informou nesta quinta-feira o Escritório Federal de Estatística (Destatis), com base em dados preliminares.
O país fechou suas contas públicas em 2016 com um superávit de 19,2 bilhões de euros, o que equivale a 0,6% de seu Produto Interno Bruto (PIB).
"A Alemanha se mantém na caminho do crescimento", afirmou o presidente do Destatis, Dieter Sarreither, ao apresentar os números em entrevista coletiva em Berlim.
O aumento do PIB alemão se fundamentou no consumo interno (que avançou 2%), nos gastos públicos (que aumentaram em 4,2%), e na construção (que cresceu 3,1%), e supera ligeiramente a última previsão de crescimento do governo alemão.
O aumento do consumo interno, o "pilar central" do PIB, segundo Sarreither, se baseia no bom comportamento do mercado de trabalho, caracterizado pela criação de emprego e o aumento dos salários.
O crescimento dos gastos públicos se deve, em grande parte, às despesas geradas pela crise de refugiados, que chegaram em massa no país.
O avanço das importações (3,4%) superou o das exportações (2,5%), que mesmo assim foram maiores quantitativamente.
Este avanço do PIB é ligeiramente superior aos registrados em 2015 e 2014, quando a economia alemã cresceu 1,7% e 1,6%, respectivamente, e está muito acima dos números de 2013 (0,3%).
Tais dados mostram que a economia alemã recuperou nos últimos três meses de 2016 o ritmo da primeira metade do ano e superou a forte queda registrada entre julho e setembro.
A Alemanha cresceu 0,7% no primeiro trimestre e 0,4% no segundo, mas no terceiro avançou apenas 0,2%.
O Destatis divulgará no próximo dia 14 de fevereiro o crescimento do PIB no quatro trimestre e os resultados definitivos do ano.
O país fechou suas contas públicas em 2016 com um superávit de 19,2 bilhões de euros, o que equivale a 0,6% de seu Produto Interno Bruto (PIB).
"A Alemanha se mantém na caminho do crescimento", afirmou o presidente do Destatis, Dieter Sarreither, ao apresentar os números em entrevista coletiva em Berlim.
O aumento do PIB alemão se fundamentou no consumo interno (que avançou 2%), nos gastos públicos (que aumentaram em 4,2%), e na construção (que cresceu 3,1%), e supera ligeiramente a última previsão de crescimento do governo alemão.
O aumento do consumo interno, o "pilar central" do PIB, segundo Sarreither, se baseia no bom comportamento do mercado de trabalho, caracterizado pela criação de emprego e o aumento dos salários.
O crescimento dos gastos públicos se deve, em grande parte, às despesas geradas pela crise de refugiados, que chegaram em massa no país.
O avanço das importações (3,4%) superou o das exportações (2,5%), que mesmo assim foram maiores quantitativamente.
Este avanço do PIB é ligeiramente superior aos registrados em 2015 e 2014, quando a economia alemã cresceu 1,7% e 1,6%, respectivamente, e está muito acima dos números de 2013 (0,3%).
Tais dados mostram que a economia alemã recuperou nos últimos três meses de 2016 o ritmo da primeira metade do ano e superou a forte queda registrada entre julho e setembro.
A Alemanha cresceu 0,7% no primeiro trimestre e 0,4% no segundo, mas no terceiro avançou apenas 0,2%.
O Destatis divulgará no próximo dia 14 de fevereiro o crescimento do PIB no quatro trimestre e os resultados definitivos do ano.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.