Bundesbank vai defender livre-comércio e regulação dos mercados no G20
Frankfurt (Alemanha), 23 fev (EFE).- O presidente do Bundesbank, Jens Weidmann, defendeu nesta quinta-feira o livre-comércio e a regulação dos mercados financeiros, postura que também será adotada pelo governo da Alemanha na próxima reunião do G20.
Algumas condições para o crescimento econômico dinâmico só serão obtidas em nível internacional, segundo Weidmann, com mercados competitivos, que são construídos mediante contratos e convênios que garantem a livre troca de mercadorias, capital e serviços.
O presidente do Bundesbank afirmou que as perspectivas para o livre-comércio "escureceram" no ano passado após a vitória do "Brexit" no referendo do Reino Unido.
"É provável que o Reino Unido esteja menos unido à União Europeia em relação ao comércio do que a Noruega, que faz parte do espaço econômico europeu, ou que a Suíça, que acertou convênios bilaterais com a UE", afirmou.
Weidmann citou o tom protecionista do novo governo do Reino Unido, que, assim como outros países, só veem as desvantagens da globalização e dos avanços técnicos. "Não podemos esquecer que o mercado aberto e uma ordem econômica competitiva são os pilares sobre os quais descansa o bem-estar", avaliou.
O Bundesbank, junto com o governo alemão, se posicionará dessa forma na próxima reunião do G20, realizada na cidade alemã de Baden-Baden, nos dias 17 e 18 de março.
O presidente do banco lembrou que os países do G20 atuaram de forma rápida e coordenada após a explosão da crise financeira, conseguindo eliminar erros no sistema financeiro, minimizar o perigo de uma arbitragem na regulação ou uma corrida de desregulação.
Algumas condições para o crescimento econômico dinâmico só serão obtidas em nível internacional, segundo Weidmann, com mercados competitivos, que são construídos mediante contratos e convênios que garantem a livre troca de mercadorias, capital e serviços.
O presidente do Bundesbank afirmou que as perspectivas para o livre-comércio "escureceram" no ano passado após a vitória do "Brexit" no referendo do Reino Unido.
"É provável que o Reino Unido esteja menos unido à União Europeia em relação ao comércio do que a Noruega, que faz parte do espaço econômico europeu, ou que a Suíça, que acertou convênios bilaterais com a UE", afirmou.
Weidmann citou o tom protecionista do novo governo do Reino Unido, que, assim como outros países, só veem as desvantagens da globalização e dos avanços técnicos. "Não podemos esquecer que o mercado aberto e uma ordem econômica competitiva são os pilares sobre os quais descansa o bem-estar", avaliou.
O Bundesbank, junto com o governo alemão, se posicionará dessa forma na próxima reunião do G20, realizada na cidade alemã de Baden-Baden, nos dias 17 e 18 de março.
O presidente do banco lembrou que os países do G20 atuaram de forma rápida e coordenada após a explosão da crise financeira, conseguindo eliminar erros no sistema financeiro, minimizar o perigo de uma arbitragem na regulação ou uma corrida de desregulação.
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