Dow Jones sobe e fecha com novo recorde
Nova York, 16 jun (EFE).- O índice Dow Jones Industrial fechou nesta sexta-feira com um novo recorde, em um pregão marcado pelo anúncio sobre a compra da rede de supermercados Whole Foods pela gigante Amazon.
Ao final do pregão, o principal indicador da Bolsa de Nova York subiu 0,11%, para 21.384,28 pontos. Já o seletivo S&P 500 avançou 0,03%, até 2.433,15, enquanto o índice composto da Nasdaq caiu 0,22%, aos 6.151 pontos.
O pregão foi marcado por dúvidas desde o início, com um começo em terreno negativo devido a um dado sobre construção de moradias que foi recebido com desânimo pelos operadores, ainda que pouco depois tenham centrado sua atenção na operação anunciada pela Amazon.
A gigante do comércio eletrônico anunciou hoje que tinha alcançado um "acordo definitivo de fusão" para comprar a Whole Foods, em uma operação avaliada em US$ 13,7 bilhões.
Esse anúncio não só teve um impacto positivo nos títulos das duas empresas envolvidas, mas também afetou negativamente à cotação de companhias rivais ou de comércio varejista, que há tempos sofre uma forte queda em suas vendas.
A Amazon, com uma capitalização de mercado de US$ 466,15 bilhões, fechou a sessão com um avanço de 2,44%, uma alta um pouco menor que a que estava registrando no começo das operações.
Por sua vez, a Whole Foods, com uma capitalização de US$ 12,72 bilhões, terminou com um avanço de 29,1% e o preço de suas ações em US$ 42,68, acima dos US$ 42 fixado na operação anunciada pelas duas empresas.
Por setores, apenas um fechou com números vermelhos, o de bens de consumo cíclico, que caiu 0,9%, impactado pelas quedas nos títulos das mais importantes redes varejistas, como Wal-Mart (-4,65%), Target (-5,14%) e Costco (-7,19%).
Por outro lado, se destacou o avanço de 1,37% no setor energético, enquanto o tecnológico fechou praticamente estável (0,03%), sem que o forte avanço do Amazon contagiasse de maneira especial esse setor.
Dos 30 títulos incluídos no Dow Jones, as maiores altas foram das petroleiras Chevron (1,9%) e ExxonMobil (1,50%), além do grupo de equipamentos industriais Caterpillar (1,13%).
Do outro lado, a Wal-Mart puxou as perdas dentro do Dow Jones, seguida por Nike (-3,4%) e Apple (1,4%).
Em outros mercados, a onça do ouro subia para US$ 1.256,3, enquanto a rentabilidade da dívida pública a dez anos recuava até 2,153%.
Ao final do pregão, o principal indicador da Bolsa de Nova York subiu 0,11%, para 21.384,28 pontos. Já o seletivo S&P 500 avançou 0,03%, até 2.433,15, enquanto o índice composto da Nasdaq caiu 0,22%, aos 6.151 pontos.
O pregão foi marcado por dúvidas desde o início, com um começo em terreno negativo devido a um dado sobre construção de moradias que foi recebido com desânimo pelos operadores, ainda que pouco depois tenham centrado sua atenção na operação anunciada pela Amazon.
A gigante do comércio eletrônico anunciou hoje que tinha alcançado um "acordo definitivo de fusão" para comprar a Whole Foods, em uma operação avaliada em US$ 13,7 bilhões.
Esse anúncio não só teve um impacto positivo nos títulos das duas empresas envolvidas, mas também afetou negativamente à cotação de companhias rivais ou de comércio varejista, que há tempos sofre uma forte queda em suas vendas.
A Amazon, com uma capitalização de mercado de US$ 466,15 bilhões, fechou a sessão com um avanço de 2,44%, uma alta um pouco menor que a que estava registrando no começo das operações.
Por sua vez, a Whole Foods, com uma capitalização de US$ 12,72 bilhões, terminou com um avanço de 29,1% e o preço de suas ações em US$ 42,68, acima dos US$ 42 fixado na operação anunciada pelas duas empresas.
Por setores, apenas um fechou com números vermelhos, o de bens de consumo cíclico, que caiu 0,9%, impactado pelas quedas nos títulos das mais importantes redes varejistas, como Wal-Mart (-4,65%), Target (-5,14%) e Costco (-7,19%).
Por outro lado, se destacou o avanço de 1,37% no setor energético, enquanto o tecnológico fechou praticamente estável (0,03%), sem que o forte avanço do Amazon contagiasse de maneira especial esse setor.
Dos 30 títulos incluídos no Dow Jones, as maiores altas foram das petroleiras Chevron (1,9%) e ExxonMobil (1,50%), além do grupo de equipamentos industriais Caterpillar (1,13%).
Do outro lado, a Wal-Mart puxou as perdas dentro do Dow Jones, seguida por Nike (-3,4%) e Apple (1,4%).
Em outros mercados, a onça do ouro subia para US$ 1.256,3, enquanto a rentabilidade da dívida pública a dez anos recuava até 2,153%.
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