Barril do Texas fecha em forte baixa de 2,51%
Nova York, 14 ago (EFE).- O barril do Petróleo Intermediário do Texas (WTI, leve) fechou em forte baixa de 2,51% nesta segunda-feira, cotado a US$ 47,59 o barril, após o anúncio de uma previsão de aumento na produção de petróleo dos Estados Unidos e de uma queda do consumo na China.
Ao final do pregão na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros do WTI para entrega em setembro caíram US$ 1,23 em relação ao fechamento de sexta-feira passada.
O preço do barril americano sofreu um forte retrocesso depois que a Administração de Informação Energética dos EUA anunciou que espera que a produção de petróleo aumente em 117.000 barris ao dia para o mês de setembro, até 6,149 milhões de barris ao dia.
A este aumento de produção dos EUA se unem dados sobre a diminuição do consumo na China, onde foi anunciado hoje que suas refinarias processaram 10,71 milhões de barris ao dia em julho deste ano, o que representa uma redução de 500.000 barris ao dia desde junho.
Por outro lado, os contratos de gasolina para entrega em setembro caíram US$ 0,04, para US$ 1,57 o galão, enquanto os de gás natural com vencimento no mesmo mês recuaram US$ 0,02, até US$ 2,96 por cada mil pés cúbicos.
Ao final do pregão na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros do WTI para entrega em setembro caíram US$ 1,23 em relação ao fechamento de sexta-feira passada.
O preço do barril americano sofreu um forte retrocesso depois que a Administração de Informação Energética dos EUA anunciou que espera que a produção de petróleo aumente em 117.000 barris ao dia para o mês de setembro, até 6,149 milhões de barris ao dia.
A este aumento de produção dos EUA se unem dados sobre a diminuição do consumo na China, onde foi anunciado hoje que suas refinarias processaram 10,71 milhões de barris ao dia em julho deste ano, o que representa uma redução de 500.000 barris ao dia desde junho.
Por outro lado, os contratos de gasolina para entrega em setembro caíram US$ 0,04, para US$ 1,57 o galão, enquanto os de gás natural com vencimento no mesmo mês recuaram US$ 0,02, até US$ 2,96 por cada mil pés cúbicos.
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