Standard & Poor's melhora nota da dívida argentina
Buenos Aires, 30 out (EFE).- A agência de classificação de riscos Standard & Poor's (S&P) melhorou a nota da dívida soberana argentina de B para B+, ao prever mais investimentos e uma maior previsibilidade na economia do país nos próximos três anos, embora os seus bônus continuem dentro da categoria "lixo".
"Esperamos que os maiores investimentos e a melhor previsibilidade na política econômica manterão um crescimento moderado, mas estável, nos próximos três anos", argumentou a empresa em comunicado no qual anunciou a melhora da nota argentina.
A agência americana também avaliou que o "progresso contínuo em reduzir os desequilíbrios econômicos e em melhorar a competitividade do país apontam boas perspectivas de crescimento para a Argentina".
Além disso, a S&P acredita que os resultados das recentes eleições legislativas, que representaram uma grande vitória dos candidatos governistas, "pressagiam uma governabilidade mais efetiva e uma maior capacidade política" do governo de Mauricio Macri para "continuar implementando políticas econômicas para resolver os desequilíbrios".
A respeito do futuro da economia argentina, a agência opinou que o PIB aumentará 2,8% neste ano, após o retrocesso de 2,3% de 2016, e registrará nos próximos três anos altas de cerca de 3%.
A inflação cairá em 2017 para 22%, ainda segundo a S&P, para a qual, nos próximos anos, a evolução dos preços "continuará desacelerando".
"Esperamos que os maiores investimentos e a melhor previsibilidade na política econômica manterão um crescimento moderado, mas estável, nos próximos três anos", argumentou a empresa em comunicado no qual anunciou a melhora da nota argentina.
A agência americana também avaliou que o "progresso contínuo em reduzir os desequilíbrios econômicos e em melhorar a competitividade do país apontam boas perspectivas de crescimento para a Argentina".
Além disso, a S&P acredita que os resultados das recentes eleições legislativas, que representaram uma grande vitória dos candidatos governistas, "pressagiam uma governabilidade mais efetiva e uma maior capacidade política" do governo de Mauricio Macri para "continuar implementando políticas econômicas para resolver os desequilíbrios".
A respeito do futuro da economia argentina, a agência opinou que o PIB aumentará 2,8% neste ano, após o retrocesso de 2,3% de 2016, e registrará nos próximos três anos altas de cerca de 3%.
A inflação cairá em 2017 para 22%, ainda segundo a S&P, para a qual, nos próximos anos, a evolução dos preços "continuará desacelerando".
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