Diretor do principal jornal de Cuba é demitido por "erros cometidos"
Havana, 9 nov (EFE).- O diretor do jornal "Granma" de Cuba, Pelayo Terry, foi demitido "em resposta aos erros cometidos no cumprimento de suas responsabilidades" e será substituído por enquanto por Oscar Sánchez, até agora vice-diretor do jornal, o mais importante da ilha.
A decisão ocupa nesta quinta-feira um espaço na capal do jornal, onde uma breve nota afirma que a direção do Partido Comunista de Cuba (PCC, único legal) "decidiu demitir como diretor do jornal Granma o companheiro Pelayo Terry".
Este jornal, o de maior divulgação no país caribenho, foi fundado em 1965, é o órgão oficial do PCC e tudo o que nele é publicado tem categoria de posicionamento oficial.
No "Granma", que tem o mesmo nome do barco no qual viajaram em 1956 à ilha Fidel Castro e seus companheiros para iniciar a luta que culminou no triunfo da Revolução em 1959, são publicados os grandes anúncios do Governo.
No entanto, para a oposição de dentro e fora da ilha, trata-se de um órgão de propaganda governamental.
O jornal também se transformou para os turistas em souvenir que muitos adquirem como lembrança da ilha: edições históricas como a de 26 de novembro do 2016, que anunciava a morte de Fidel Castro, chegaram a ser vendidas por entre US$ 3 e US$ 5, muito acima de seu valor inicial de 0,20 de peso cubano.
A decisão ocupa nesta quinta-feira um espaço na capal do jornal, onde uma breve nota afirma que a direção do Partido Comunista de Cuba (PCC, único legal) "decidiu demitir como diretor do jornal Granma o companheiro Pelayo Terry".
Este jornal, o de maior divulgação no país caribenho, foi fundado em 1965, é o órgão oficial do PCC e tudo o que nele é publicado tem categoria de posicionamento oficial.
No "Granma", que tem o mesmo nome do barco no qual viajaram em 1956 à ilha Fidel Castro e seus companheiros para iniciar a luta que culminou no triunfo da Revolução em 1959, são publicados os grandes anúncios do Governo.
No entanto, para a oposição de dentro e fora da ilha, trata-se de um órgão de propaganda governamental.
O jornal também se transformou para os turistas em souvenir que muitos adquirem como lembrança da ilha: edições históricas como a de 26 de novembro do 2016, que anunciava a morte de Fidel Castro, chegaram a ser vendidas por entre US$ 3 e US$ 5, muito acima de seu valor inicial de 0,20 de peso cubano.
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