Holanda começa a construir a primeira usina flutuante de energia solar
Haia, 7 fev (EFE).- Um consórcio de seis empresas holandesas começou a construir a primeira usina flutuante localizada em mar aberto para a produção de energia solar, que ficará a cerca de 15 quilômetros do litoral de Scheveningen, em Haia, segundo confirmou à Agência Efe a porta-voz do projeto, Ariane van Hoeken.
"O que vamos apresentar aqui é especial e nunca foi feito antes. Teremos que enfrentar ondas enormes e outras forças destrutivas da natureza", acrescentou Allard van Hoeken, fundador do grupo Oceans of Energy, premiado como engenheiro do ano em 2015.
A usina conta com apoio e financiamento do governo holandês e a expectativa é que seja inaugurada em, no máximo, três anos.
O consórcio que projetou e desenvolveu o projeto afirma que esta usina flutuante poderá gerar energia limpa mediante painéis solares que serão instalados na plataforma no meio do mar, para assim compensar a escassez de terra na Holanda.
O grupo Oceans of Energy conta também com a colaboração da Universidade de Utrecht, que está fazendo uma investigação sobre a produção de eletricidade nessa usina.
Se o projeto for bem-sucedido, é esperado que a produção de energia no mar seja 15% mais alta que a produzida por painéis instalados em terra.
O Relatório Nacional de Tendências Solares em 2018 assegura que a energia solar pode cobrir até 75% do fornecimento total de energia na Holanda.
Atualmente, o governo holandês busca reduzir a extração de gás na província de Groninga, após a ocorrência de vários terremotos, e se propôs a reduzir o uso de gás de cozinha para que em 2050 tenha sido totalmente substituído por energia alternativa.
"O que vamos apresentar aqui é especial e nunca foi feito antes. Teremos que enfrentar ondas enormes e outras forças destrutivas da natureza", acrescentou Allard van Hoeken, fundador do grupo Oceans of Energy, premiado como engenheiro do ano em 2015.
A usina conta com apoio e financiamento do governo holandês e a expectativa é que seja inaugurada em, no máximo, três anos.
O consórcio que projetou e desenvolveu o projeto afirma que esta usina flutuante poderá gerar energia limpa mediante painéis solares que serão instalados na plataforma no meio do mar, para assim compensar a escassez de terra na Holanda.
O grupo Oceans of Energy conta também com a colaboração da Universidade de Utrecht, que está fazendo uma investigação sobre a produção de eletricidade nessa usina.
Se o projeto for bem-sucedido, é esperado que a produção de energia no mar seja 15% mais alta que a produzida por painéis instalados em terra.
O Relatório Nacional de Tendências Solares em 2018 assegura que a energia solar pode cobrir até 75% do fornecimento total de energia na Holanda.
Atualmente, o governo holandês busca reduzir a extração de gás na província de Groninga, após a ocorrência de vários terremotos, e se propôs a reduzir o uso de gás de cozinha para que em 2050 tenha sido totalmente substituído por energia alternativa.
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