Ministro da Economia da Espanha pode ser novo vice-presidente do BCE
Bruxelas, 19 fev (EFE).- O ministro de Finanças da Irlanda, Paschal Donohoe, anunciou nesta segunda-feira que retirou a candidatura do governador do Banco Central do seu país, Philip Lane, ao cargo de vice-presidência do Banco Central Europeu, o que deixa o caminho livre para a escolha do ministro da Economia da Espanha, Luis de Guindos.
"Vou retirar o nome de Philip. Falei com o ministro (Luis) de Guindos e desejei boa sorte", disse Donohoe ao chegar à reunião de ministros de Economia e Finanças do Eurogrupo, que irá eleger o novo vice-presidente hoje.
O ministro irlandês disse que seu governo considera importante que a "decisão seja de consenso" e agradeceu o "amplo apoio recebido por Philip Lane", mas recusou especificar quais países prometeram apoio ao candidato irlandês.
"Acho que o Eurogrupo tomará esta noite uma decisão que irá no interesse do funcionamento e o sucesso do BCE", disse.
A retirada do único rival para esse cargo, que ficará vago em 31 de maio com a saída do português Vítor Constâncio abre caminho para que Luis de Guindos consiga o posto.
Na semana passada, algumas fontes já tinham anunciado que o Eurogrupo preferiria tomar uma decisão de consenso, de maneira que não fosse necessário chegar a uma votação com necessidade de confirmar que o sucessor tivesse maioria qualificada (14 países que tenham pelo menos 65% da população).
O Eurogrupo decidirá hoje, salvo imprevistos, a escolha de Guindos, cuja eleição terá que ser formalizada amanhã no Conselho de Ministros de Economia e Finanças da União Europeia (UE).
"Vou retirar o nome de Philip. Falei com o ministro (Luis) de Guindos e desejei boa sorte", disse Donohoe ao chegar à reunião de ministros de Economia e Finanças do Eurogrupo, que irá eleger o novo vice-presidente hoje.
O ministro irlandês disse que seu governo considera importante que a "decisão seja de consenso" e agradeceu o "amplo apoio recebido por Philip Lane", mas recusou especificar quais países prometeram apoio ao candidato irlandês.
"Acho que o Eurogrupo tomará esta noite uma decisão que irá no interesse do funcionamento e o sucesso do BCE", disse.
A retirada do único rival para esse cargo, que ficará vago em 31 de maio com a saída do português Vítor Constâncio abre caminho para que Luis de Guindos consiga o posto.
Na semana passada, algumas fontes já tinham anunciado que o Eurogrupo preferiria tomar uma decisão de consenso, de maneira que não fosse necessário chegar a uma votação com necessidade de confirmar que o sucessor tivesse maioria qualificada (14 países que tenham pelo menos 65% da população).
O Eurogrupo decidirá hoje, salvo imprevistos, a escolha de Guindos, cuja eleição terá que ser formalizada amanhã no Conselho de Ministros de Economia e Finanças da União Europeia (UE).
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