Fed reconhece aumento na "probabilidade" de mais altas de juros em 2018
Washington, 21 fev (EFE).- O Federal Reserve (Fed, banco central dos Estados Unidos) destacou nesta quarta-feira que "o substancial impulso subjacente na economia" aumentou "a probabilidade" de avançar no ajuste gradual das taxas de juros ao longo deste ano.
"A maioria dos participantes assinalou que perspectivas mais fortes elevaram a probabilidade de que seja apropriado um gradual ajuste da política monetária", indicaram as atas da última reunião do Fed de finais de janeiro.
Nesse encontro, o banco central americano decidiu manter sem mudanças as taxas de juros na categoria de 1,25% e 1,5%.
As atas da reunião mostraram que os economistas do Fed esperam que a economia cresça "mais rápido que o esperado" em 2018, em parte devido ao notável corte de impostos, principalmente para empresas, mas também para trabalhadores, aprovado pelo Congresso no final do ano passado.
Em dezembro de 2017, as projeções do banco central situaram o crescimento estimado do PIB para este ano em 2,5%.
"Os efeitos das recentes mudanças tributárias - embora ainda incertos - podem ser maiores no curto prazo do que o que foi previamente pensado", afirmaram.
A taxa de desemprego nos EUA se encontra em 4,1%, a mais baixa desde 2000, e os preços começaram a subir até causarem uma aproximação à meta anual de 2% estabelecida pelo Fed.
Como consequência, "vários participantes consideraram que o contínuo ajuste nos mercados trabalhistas provavelmente resulte maiores aumentos salariais em algum ponto", o que afundará as pressões inflacionárias.
A próxima reunião de política monetária do Fed será realizada nos dias 20 e 21 de março, a primeira liderada pelo novo presidente da entidade, Jerome Powell.
"A maioria dos participantes assinalou que perspectivas mais fortes elevaram a probabilidade de que seja apropriado um gradual ajuste da política monetária", indicaram as atas da última reunião do Fed de finais de janeiro.
Nesse encontro, o banco central americano decidiu manter sem mudanças as taxas de juros na categoria de 1,25% e 1,5%.
As atas da reunião mostraram que os economistas do Fed esperam que a economia cresça "mais rápido que o esperado" em 2018, em parte devido ao notável corte de impostos, principalmente para empresas, mas também para trabalhadores, aprovado pelo Congresso no final do ano passado.
Em dezembro de 2017, as projeções do banco central situaram o crescimento estimado do PIB para este ano em 2,5%.
"Os efeitos das recentes mudanças tributárias - embora ainda incertos - podem ser maiores no curto prazo do que o que foi previamente pensado", afirmaram.
A taxa de desemprego nos EUA se encontra em 4,1%, a mais baixa desde 2000, e os preços começaram a subir até causarem uma aproximação à meta anual de 2% estabelecida pelo Fed.
Como consequência, "vários participantes consideraram que o contínuo ajuste nos mercados trabalhistas provavelmente resulte maiores aumentos salariais em algum ponto", o que afundará as pressões inflacionárias.
A próxima reunião de política monetária do Fed será realizada nos dias 20 e 21 de março, a primeira liderada pelo novo presidente da entidade, Jerome Powell.
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