Barril do Texas fecha em baixa de 1,40%
Nova York, 27 fev (EFE).- O barril do Petróleo Intermediário do Texas (WTI, leve) fechou nesta terça-feira em baixa de 1,40%, cotado a US$ 63,01.
Ao final do pregão na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros do WTI para entrega em abril caíram US$ 0,90 em relação ao preço do fechamento de ontem.
O preço do petróleo de referência para os Estados Unidos caiu horas antes de o Instituto Americano do Petróleo (API) informar seus resultados oficiais e enquanto se antecipava um possível aumento dos estoques durante a semana passada.
A sessão também acompanhou com atenção o primeiro comparecimento do novo presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, ao Congresso, onde ratificou o compromisso do banco central americano com o "gradual" ajuste das taxas de juros.
No último dia 13 de fevereiro, a Agência Internacional de Energia (AIE) advertiu sobre o aumento da produção petrolífera dos EUA, e afirmou que o país pode inclusive se tornar o produtor mundial "número um", acima de Arábia Saudita e Rússia.
Por sua vez, os contratos de gasolina para entrega em março perderam 3 centavos e chegaram a US$ 1,80 o galão, enquanto os de gás natural com vencimento no mesmo mês caíram um centavo, para US$ 2,68 por cada mil pés cúbicos.
Ao final do pregão na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros do WTI para entrega em abril caíram US$ 0,90 em relação ao preço do fechamento de ontem.
O preço do petróleo de referência para os Estados Unidos caiu horas antes de o Instituto Americano do Petróleo (API) informar seus resultados oficiais e enquanto se antecipava um possível aumento dos estoques durante a semana passada.
A sessão também acompanhou com atenção o primeiro comparecimento do novo presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, ao Congresso, onde ratificou o compromisso do banco central americano com o "gradual" ajuste das taxas de juros.
No último dia 13 de fevereiro, a Agência Internacional de Energia (AIE) advertiu sobre o aumento da produção petrolífera dos EUA, e afirmou que o país pode inclusive se tornar o produtor mundial "número um", acima de Arábia Saudita e Rússia.
Por sua vez, os contratos de gasolina para entrega em março perderam 3 centavos e chegaram a US$ 1,80 o galão, enquanto os de gás natural com vencimento no mesmo mês caíram um centavo, para US$ 2,68 por cada mil pés cúbicos.
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