Argentina destaca compromisso do G20 com "benefícios" do comércio global
Buenos Aires, 20 mar (EFE).- A Argentina, que ocupa a presidência rotativa do G20 neste ano, destacou nesta terça-feira o compromisso dos ministros de Finanças e presidentes dos bancos centrais do grupo sobre os "benefícios" do comércio internacional.
Ao término da primeira reunião ministerial de 2018 do bloco, realizada em Buenos Aires, o ministro de Fazenda argentino, Nicolás Dujovne, disse que foram mantidas a posição de "rejeitar as desvalorizações competitivas como mecanismo comercial" e uma "visão positiva sobre o comércio internacional".
"Há um ânimo muito construtivo na agenda de comércio", ressaltou o presidente do Banco Central argentino, Federico Sturzenegger, na entrevista coletiva final da reunião ministerial.
A reunião dos ministros de Finanças do grupo das 20 maiores economias desenvolvidas e em desenvolvimento se realiza duas semanas após o governo dos Estados Unidos ter anunciado que aplicará tarifas extraordinárias às importações de aço e alumínio.
Apesar das tensões geradas por essa decisão, Dujovne disse que nos debates dos últimos dias em Buenos Aires sobressaiu a visão de que "não existe" nem estamos "às portas" de uma "guerra comercial" mundial.
Dujovne esclareceu que não foram abordadas as tarifas em "particular", mas o comércio em geral e uma "visão positiva" deste para "gerar emprego, trabalho e produtividade".
O ministro argentino disse que a Argentina reafirma o apego ao multilateralismo e às normas da Organização Mundial do Comércio e reiterou que o país pediu a Washington que as exportações argentinas não sejam alcançadas pelas tarifas extraordinárias.
"Estamos esperando uma resolução dos Estados Unidos no futuro, que não tem porque ser imediato", disse Dujovne.
Ao término da primeira reunião ministerial de 2018 do bloco, realizada em Buenos Aires, o ministro de Fazenda argentino, Nicolás Dujovne, disse que foram mantidas a posição de "rejeitar as desvalorizações competitivas como mecanismo comercial" e uma "visão positiva sobre o comércio internacional".
"Há um ânimo muito construtivo na agenda de comércio", ressaltou o presidente do Banco Central argentino, Federico Sturzenegger, na entrevista coletiva final da reunião ministerial.
A reunião dos ministros de Finanças do grupo das 20 maiores economias desenvolvidas e em desenvolvimento se realiza duas semanas após o governo dos Estados Unidos ter anunciado que aplicará tarifas extraordinárias às importações de aço e alumínio.
Apesar das tensões geradas por essa decisão, Dujovne disse que nos debates dos últimos dias em Buenos Aires sobressaiu a visão de que "não existe" nem estamos "às portas" de uma "guerra comercial" mundial.
Dujovne esclareceu que não foram abordadas as tarifas em "particular", mas o comércio em geral e uma "visão positiva" deste para "gerar emprego, trabalho e produtividade".
O ministro argentino disse que a Argentina reafirma o apego ao multilateralismo e às normas da Organização Mundial do Comércio e reiterou que o país pediu a Washington que as exportações argentinas não sejam alcançadas pelas tarifas extraordinárias.
"Estamos esperando uma resolução dos Estados Unidos no futuro, que não tem porque ser imediato", disse Dujovne.
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