Merkel quer que usuário tenha "soberania" sobre seus dados após caso Facebook
Berlim, 21 mar (EFE).- A chanceler alemã, Angela Merkel, pediu nesta quarta-feira que as pessoas estejam "no centro do debate" sobre o escândalo de filtragem do Facebook e pediu que cada usuário tenha "a soberania" de todos seus dados.
A chanceler se pronunciou desta forma na primeira declaração de governo de sua quarta legislatura, na qual enumerou as principais políticas da legislatura e as chaves do seu Executivo.
"A Alemanha e a União Europeia (UE) devem colocar a pessoa no centro do debate" e reivindicar "a soberania da pessoa sobre seus dados" e o seu direito a decidir sobre a divulgação de cada um deles, defendeu a chanceler em seu primeiro posicionamento sobre este caso.
Merkel considerou que a UE tem perante si um "longo caminho" neste âmbito e que a recentemente aprovada normativa sobre proteção de dados a nível comunitário é só "um primeiro passo" neste sentido.
A economia social de mercado está atualmente perante uma "prova de fogo" pela digitalização da economia e a política tem a obrigação de agir, tal como fez para criar o estado de conforto após a II Guerra Mundial, para conformar um marco regulador justo.
Os dados são "a matéria-prima" da atual economia digital e a política deve estabelecer um sistema "justo" para a difusão dessa informação pessoal.
A chanceler se pronunciou desta forma na primeira declaração de governo de sua quarta legislatura, na qual enumerou as principais políticas da legislatura e as chaves do seu Executivo.
"A Alemanha e a União Europeia (UE) devem colocar a pessoa no centro do debate" e reivindicar "a soberania da pessoa sobre seus dados" e o seu direito a decidir sobre a divulgação de cada um deles, defendeu a chanceler em seu primeiro posicionamento sobre este caso.
Merkel considerou que a UE tem perante si um "longo caminho" neste âmbito e que a recentemente aprovada normativa sobre proteção de dados a nível comunitário é só "um primeiro passo" neste sentido.
A economia social de mercado está atualmente perante uma "prova de fogo" pela digitalização da economia e a política tem a obrigação de agir, tal como fez para criar o estado de conforto após a II Guerra Mundial, para conformar um marco regulador justo.
Os dados são "a matéria-prima" da atual economia digital e a política deve estabelecer um sistema "justo" para a difusão dessa informação pessoal.
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