"New York Times" e "New Yorker" dividem Pulitzer por revelar caso Weinstein
Nova York, 16 abr (EFE).- O jornal "The New York Times" e a revista "The New Yorker" ganharam o Prêmio Pulitzer na categoria serviço público por terem revelado o escândalo sexual protagonizado pelo produtor de cinema americano Harvey Weinstein.
O anúncio da premiação foi feito por Dana Canedy, a primeira mulher negra a apresentar a cerimônia nos 102 anos de história do Pulitzer. "Times" e "New Yorker" levaram em conjunto a principal categoria do prêmio, o principal do jornalismo americano.
Em outubro do ano passado, o "Times" publicou uma reportagem na qual documentou durante décadas como Weinstein firmou vários acordos extrajudiciais para evitar denúncias de assédio sexual feitas por ex-funcionárias. A "New Yorker" publicou simultaneamente depoimentos de algumas das vítimas do produtor, um dos principais de Hollywood.
O "Times" também dividiu o prêmio na categoria nacional, mas com o "The Washington Post", pela cobertura sobre a interferência da Rússia nas eleições presidenciais americanas de 2016.
O jornal nova-iorquino também levou a melhor no prêmio cartum editorial pelo trabalho de Jake Halpern e Michael Sloan.
O segundo prêmio para o "Post" foi o de melhor reportagem investigativa após a revelação do caso do ex-juiz e candidato republicano ao Senado pelo Alabama, Roy Moore, acusado de manter relações sexuais com várias menores de idade há décadas.
O prêmio de melhor "breaking news" foi para o "The Press Democrat" pelo trabalho sobre o incêndio que destruiu a região de Coffey Park, em Santa Rosa, na Califórnia.
O "The Arizona Republic" e o "USA Today" dividiram o prêmio de melhor reportagem explicativa pelas publicações multimídia sobre o muro que o presidente dos EUA, Donald Trump, quer erguer na fronteira com o México.
O "The Cincinnati Enquirer" venceu na categoria melhor reportagem local por uma matéria sobre a epidemia de heroína no país.
O anúncio da premiação foi feito por Dana Canedy, a primeira mulher negra a apresentar a cerimônia nos 102 anos de história do Pulitzer. "Times" e "New Yorker" levaram em conjunto a principal categoria do prêmio, o principal do jornalismo americano.
Em outubro do ano passado, o "Times" publicou uma reportagem na qual documentou durante décadas como Weinstein firmou vários acordos extrajudiciais para evitar denúncias de assédio sexual feitas por ex-funcionárias. A "New Yorker" publicou simultaneamente depoimentos de algumas das vítimas do produtor, um dos principais de Hollywood.
O "Times" também dividiu o prêmio na categoria nacional, mas com o "The Washington Post", pela cobertura sobre a interferência da Rússia nas eleições presidenciais americanas de 2016.
O jornal nova-iorquino também levou a melhor no prêmio cartum editorial pelo trabalho de Jake Halpern e Michael Sloan.
O segundo prêmio para o "Post" foi o de melhor reportagem investigativa após a revelação do caso do ex-juiz e candidato republicano ao Senado pelo Alabama, Roy Moore, acusado de manter relações sexuais com várias menores de idade há décadas.
O prêmio de melhor "breaking news" foi para o "The Press Democrat" pelo trabalho sobre o incêndio que destruiu a região de Coffey Park, em Santa Rosa, na Califórnia.
O "The Arizona Republic" e o "USA Today" dividiram o prêmio de melhor reportagem explicativa pelas publicações multimídia sobre o muro que o presidente dos EUA, Donald Trump, quer erguer na fronteira com o México.
O "The Cincinnati Enquirer" venceu na categoria melhor reportagem local por uma matéria sobre a epidemia de heroína no país.
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