Dow Jones fecha em baixa de 0,34%
Nova York, 15 jun (EFE).- O índice Dow Jones Industrial fechou nesta sexta-feira em baixa de 0,34%, em um pregão marcado pela imposição de novas sobretaxas à China por parte dos Estados Unidos.
O principal indicador da Bolsa de Nova York caiu 84,83 pontos e chegou a 25.090,48. O seletivo S&P 500 recuou 0,11%, para 2.779,42, e o índice composto da Nasdaq retrocedeu 0,19% e fechou aos 7.746,38.
Desde o início da jornada, a bolsa esteve dominada pela decisão do presidente americano, Donald Trump, de impor tarifas de 25% a importações chinesas no valor de US$ 50 bilhões.
Com um mercado já nervoso pelo risco de uma guerra comercial, as novas medidas anunciadas por Trump afetaram a bolsa, sobretudo após a rápida reação da China, que anunciou que responderá aos EUA "com as mesmas medidas impositivas".
Pequim também declarou que os acordos comerciais firmados por ambas as partes ficam invalidados após a imposição de novas tarifas americanas.
No entanto, com o passar das horas as quedas foram diminuindo e o S&P 500 chegou ficar momentaneamente positivo, embora finalmente tenha voltado a cair para o vermelho.
O Dow Jones, que ao longo do dia chegou a cair 280 pontos, limitou os danos e perdeu apenas 84 ao término das operações. O principal indicador de Wall Street encadeou o quarto dia consecutivo no vermelho e acabou com um retrocesso semanal de aproximadamente 0,9%.
Impactadas pela queda do preço do petróleo, as empresas energéticas foram de longe as que mais sofreram hoje, com uma queda de 2,11%. Também registraram perdas outros setores como o das matérias-primas (-0,63%) e o tecnológico (-0,45%), enquanto as empresas de alguns âmbitos fecharam com altas consideráveis, como as de bens de consumo essencial (1,32%) e as de telecomunicações (1,17%).
Dentro do Dow Jones, as maiores baixas foram de Caterpillar (-2,05%), Chevron (-1,94%), General Electric (-1,55%) e Exxon Mobil (- 1,49%). Os lucros foram liderados por Procter & Gamble (1,80%), seguida por Nike (1,53%) e Coca-Cola (1,24%).
Em outros mercados, a onça do ouro caía até US$ 1.282,80, enquanto o rendimento dos bônus do Tesouro a dez anos caía até 2,922%.
O principal indicador da Bolsa de Nova York caiu 84,83 pontos e chegou a 25.090,48. O seletivo S&P 500 recuou 0,11%, para 2.779,42, e o índice composto da Nasdaq retrocedeu 0,19% e fechou aos 7.746,38.
Desde o início da jornada, a bolsa esteve dominada pela decisão do presidente americano, Donald Trump, de impor tarifas de 25% a importações chinesas no valor de US$ 50 bilhões.
Com um mercado já nervoso pelo risco de uma guerra comercial, as novas medidas anunciadas por Trump afetaram a bolsa, sobretudo após a rápida reação da China, que anunciou que responderá aos EUA "com as mesmas medidas impositivas".
Pequim também declarou que os acordos comerciais firmados por ambas as partes ficam invalidados após a imposição de novas tarifas americanas.
No entanto, com o passar das horas as quedas foram diminuindo e o S&P 500 chegou ficar momentaneamente positivo, embora finalmente tenha voltado a cair para o vermelho.
O Dow Jones, que ao longo do dia chegou a cair 280 pontos, limitou os danos e perdeu apenas 84 ao término das operações. O principal indicador de Wall Street encadeou o quarto dia consecutivo no vermelho e acabou com um retrocesso semanal de aproximadamente 0,9%.
Impactadas pela queda do preço do petróleo, as empresas energéticas foram de longe as que mais sofreram hoje, com uma queda de 2,11%. Também registraram perdas outros setores como o das matérias-primas (-0,63%) e o tecnológico (-0,45%), enquanto as empresas de alguns âmbitos fecharam com altas consideráveis, como as de bens de consumo essencial (1,32%) e as de telecomunicações (1,17%).
Dentro do Dow Jones, as maiores baixas foram de Caterpillar (-2,05%), Chevron (-1,94%), General Electric (-1,55%) e Exxon Mobil (- 1,49%). Os lucros foram liderados por Procter & Gamble (1,80%), seguida por Nike (1,53%) e Coca-Cola (1,24%).
Em outros mercados, a onça do ouro caía até US$ 1.282,80, enquanto o rendimento dos bônus do Tesouro a dez anos caía até 2,922%.
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