Estatal espanhola Tragsa prepara saída de Brasil e Paraguai
Santander (Espanha), 21 jun (EFE).- A presidente da empresa estatal espanhola Tragsa, Elvira Rodríguez, disse nesta quinta-feira que a companhia prepara sua saída do Brasil e do Paraguai em um futuro "não muito distante", já que se trata de projetos cujo percurso está esgotado.
Assim antecipou a responsável desta empresa pública de soluções integrais ambientais durante sua participação no curso "A economia diante do 'blockchain'", na Universidade Internacional Menéndez Pelayo (UIMP), que acontece em Santander, no norte da Espanha,
No Brasil, o grupo espanhol assessora tecnicamente o Estado de Tocantins para aproveitar da melhor forma os recursos hídricos de dois dos seus rios e um dos seus lagos.
No Paraguai e através da Cytasa, com participação de 100% da Tragsa, os trabalhos que se realizam são de transformação agrária, criação de gado e plantação de florestas, assim como comercialização de produtos, fundamentalmente soja, e desenvolvimento de equipamentos rurais.
"A empresa está recuando no cenário internacional", explicou Elvira, não no que representa ajudar a Agência Espanhola de Cooperação ao Desenvolvimento, mas sim em trabalhos pontuais, daí que a venda do negócio que explora no Paraguai deva acontecer "em um futuro não muito distante".
Assim antecipou a responsável desta empresa pública de soluções integrais ambientais durante sua participação no curso "A economia diante do 'blockchain'", na Universidade Internacional Menéndez Pelayo (UIMP), que acontece em Santander, no norte da Espanha,
No Brasil, o grupo espanhol assessora tecnicamente o Estado de Tocantins para aproveitar da melhor forma os recursos hídricos de dois dos seus rios e um dos seus lagos.
No Paraguai e através da Cytasa, com participação de 100% da Tragsa, os trabalhos que se realizam são de transformação agrária, criação de gado e plantação de florestas, assim como comercialização de produtos, fundamentalmente soja, e desenvolvimento de equipamentos rurais.
"A empresa está recuando no cenário internacional", explicou Elvira, não no que representa ajudar a Agência Espanhola de Cooperação ao Desenvolvimento, mas sim em trabalhos pontuais, daí que a venda do negócio que explora no Paraguai deva acontecer "em um futuro não muito distante".
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