EUA fazem defesa do comércio no G20, mas ressaltam que "deve ser justo"
Buenos Aires, 22 jul (EFE).- Os Estados Unidos concordam com os demais países-membros do G20 na "importância" do comércio internacional, mas ressaltaram que este deve ser "justo e recíproco", segundo afirmou neste domingo o secretário do Tesouro americano, Steve Mnuchin.
"Apoiamos a ideia de que o comércio é importante para a economia global, mas deve ser em termos justos e recíprocos", declarou Mnuchin em entrevista coletiva após a reunião de ministros de Finanças do G20, um encontro cujas negociações, segundo afirmou, não se centraram em críticas aos EUA e ao protecionismo.
O político americano se mostrou contrário às advertências feitas na reunião pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) sobre os efeitos negativos do protecionismo, e destacou que não vê "nenhum impacto significativo" na economia, embora "continuem monitorando" a situação.
Sobre as tarifas já adotadas pelo governo do presidente Donald Trump, lhes diminuiu importância e opinou que tinham sido medidas "muito específicas".
"Queremos que nossas companhias tenham o mesmo acesso aos seus mercados que eles têm aos nossos", disse Mnuchin ao ser perguntado sobre União Europeia (UE) e China, e acrescentou que "querem ter o direito a proteger sua propriedade intelectual em qualquer lugar do mundo, não só na China".
Sobre o comunicado final, no qual os participantes frisaram a importância do comércio e pediram mais diálogo para resolver suas disputas, Mnuchin disse que tinha sido o mais fácil de elaborar de todos os encontros do G20 ocorridos desde que chegou ao cargo.
Além disso, garantiu que não tinha se sentido isolado na reunião, o que argumentou mostrando as 22 reuniões bilaterais que tinha realizado com distintas delegações.
Uma delas foi com o presidente argentino, Mauricio Macri, a quem transmitiu "pleno apoio" à sua política econômica e ao programa estipulado com o FMI.
"Apoiamos a ideia de que o comércio é importante para a economia global, mas deve ser em termos justos e recíprocos", declarou Mnuchin em entrevista coletiva após a reunião de ministros de Finanças do G20, um encontro cujas negociações, segundo afirmou, não se centraram em críticas aos EUA e ao protecionismo.
O político americano se mostrou contrário às advertências feitas na reunião pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) sobre os efeitos negativos do protecionismo, e destacou que não vê "nenhum impacto significativo" na economia, embora "continuem monitorando" a situação.
Sobre as tarifas já adotadas pelo governo do presidente Donald Trump, lhes diminuiu importância e opinou que tinham sido medidas "muito específicas".
"Queremos que nossas companhias tenham o mesmo acesso aos seus mercados que eles têm aos nossos", disse Mnuchin ao ser perguntado sobre União Europeia (UE) e China, e acrescentou que "querem ter o direito a proteger sua propriedade intelectual em qualquer lugar do mundo, não só na China".
Sobre o comunicado final, no qual os participantes frisaram a importância do comércio e pediram mais diálogo para resolver suas disputas, Mnuchin disse que tinha sido o mais fácil de elaborar de todos os encontros do G20 ocorridos desde que chegou ao cargo.
Além disso, garantiu que não tinha se sentido isolado na reunião, o que argumentou mostrando as 22 reuniões bilaterais que tinha realizado com distintas delegações.
Uma delas foi com o presidente argentino, Mauricio Macri, a quem transmitiu "pleno apoio" à sua política econômica e ao programa estipulado com o FMI.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.