G20 concorda em "intensificar" esforços para diminuir riscos econômicos
Buenos Aires, 22 jul (EFE).- A terceira reunião de ministros de Finanças do G20 terminou neste domingo com uma resolução para "intensificar" o diálogo e as ações para "diminuir os riscos" da economia e "fortalecer a confiança".
"Reconhecemos a necessidade de intensificar o diálogo e as ações para diminuir os riscos e fortalecer a confiança", afirma o comunicado final elaborado pelos altos representantes da economia global, que também reconheceram o comércio mundial como "motor do crescimento, da criação de emprego e do desenvolvimento".
Os ministros de Finanças ressaltaram ainda que os riscos econômicos de curto e médio prazo aumentaram, o que exemplificaram com "as crescentes vulnerabilidades financeiras, o aumento das tensões comerciais e geopolíticas" e o crescimento "estruturalmente frágil, particularmente em algumas economias avançadas".
Com o protecionismo como grande tema de fundo, os ministros de Finanças e presidentes de bancos centrais "reafirmaram" as conclusões a respeito alcançadas na cúpula de Hamburgo do ano passado, consistente em um compromisso com o livre-comércio, e destacaram que estão "trabalhando para fortalecer a contribuição do comércio às suas economias".
Sobre as taxas de câmbio, outro dos temas que gera mais atritos no panorama internacional, as nações do G20 manifestaram sua intenção de "comunicar claramente suas ações de políticas macroeconômicas e estruturais".
Os participantes ainda reiteraram o compromisso assumido na última conferência ministerial de Finanças nesse ponto, ao afirmar que a política monetária "seguirá assegurando a estabilidade".Além disso, declararam que "continuarão utilizando todas as ferramentas para apoiar um crescimento forte, sustentável, equilibrado e inclusivo".
Sobre as economias emergentes, os ministros presentes enfatizaram que, ainda que muitas delas "se encontrem agora melhor preparadas para ajustar-se às condições externas em transformação", ainda "enfrentam desafios tais como a volatilidade dos mercados e a reversão de fluxos de capital".
O G20 assinalou a infraestrutura como um dos "pilares" do crescimento e do desenvolvimento, e "deu as boas-vindas" a um roteiro que situa esta como uma "espécie de ativo", que ajude a gerar projetos "atrativos para investidores privados".
Neste assunto, o grupo espera "avanços críticos" para o final deste ano, quando os presidentes dos Estados-membros se reunirão em Buenos Aires.
Os titulares de Finanças também fizeram um apelo para que se assegure que os benefícios da transformação tecnológica sejam "amplamente compartilhados".
"Reconhecemos a necessidade de intensificar o diálogo e as ações para diminuir os riscos e fortalecer a confiança", afirma o comunicado final elaborado pelos altos representantes da economia global, que também reconheceram o comércio mundial como "motor do crescimento, da criação de emprego e do desenvolvimento".
Os ministros de Finanças ressaltaram ainda que os riscos econômicos de curto e médio prazo aumentaram, o que exemplificaram com "as crescentes vulnerabilidades financeiras, o aumento das tensões comerciais e geopolíticas" e o crescimento "estruturalmente frágil, particularmente em algumas economias avançadas".
Com o protecionismo como grande tema de fundo, os ministros de Finanças e presidentes de bancos centrais "reafirmaram" as conclusões a respeito alcançadas na cúpula de Hamburgo do ano passado, consistente em um compromisso com o livre-comércio, e destacaram que estão "trabalhando para fortalecer a contribuição do comércio às suas economias".
Sobre as taxas de câmbio, outro dos temas que gera mais atritos no panorama internacional, as nações do G20 manifestaram sua intenção de "comunicar claramente suas ações de políticas macroeconômicas e estruturais".
Os participantes ainda reiteraram o compromisso assumido na última conferência ministerial de Finanças nesse ponto, ao afirmar que a política monetária "seguirá assegurando a estabilidade".Além disso, declararam que "continuarão utilizando todas as ferramentas para apoiar um crescimento forte, sustentável, equilibrado e inclusivo".
Sobre as economias emergentes, os ministros presentes enfatizaram que, ainda que muitas delas "se encontrem agora melhor preparadas para ajustar-se às condições externas em transformação", ainda "enfrentam desafios tais como a volatilidade dos mercados e a reversão de fluxos de capital".
O G20 assinalou a infraestrutura como um dos "pilares" do crescimento e do desenvolvimento, e "deu as boas-vindas" a um roteiro que situa esta como uma "espécie de ativo", que ajude a gerar projetos "atrativos para investidores privados".
Neste assunto, o grupo espera "avanços críticos" para o final deste ano, quando os presidentes dos Estados-membros se reunirão em Buenos Aires.
Os titulares de Finanças também fizeram um apelo para que se assegure que os benefícios da transformação tecnológica sejam "amplamente compartilhados".
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