Trump acusa China de atacar de forma "impiedosa" agricultores dos EUA
Washington, 25 jul (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, acusou nesta quarta-feira a China de atacar de maneira "impiedosa" os agricultores americanos em meio às tensões comerciais entre ambos países e advertiu sobre as consequências que isso terá para Pequim.
"A China está atacando nossos agricultores, que todos sabem que amo e respeito, como um modo de me obrigar a continuar permitindo que se aproveitem dos EUA", disse Trump em sua conta do Twitter.
"Estão sendo impiedosos no que será uma tentativa fracassada. Estávamos nos dando bem - até agora! A China ganhou US$ 517 bilhões conosco no ano passado", acrescentou em referência ao déficit comercial com o gigante asiático.
O Departamento de Agricultura dos EUA lançou ontem terça-feira um plano avaliado em US$ 12 bilhões para compensar os agricultores americanos prejudicados pelas tarifas de outros países, entre eles a China, aplicadas em represália aos impulsionados por Trump.
Deste modo, o Governo reconhecia explicitamente que sua agressiva agenda protecionista começou a gerar preocupação e causar efeitos negativos sobre os seus próprios produtores.
O pacote de ajudas será destinado principalmente aos produtores de soja, aos de leite e aos de carne de porco, alguns dos setores mais castigados pelos encargos impostos pela China e outros países.
Os Estados Unidos iniciaram no começo de julho uma temida guerra comercial com a China depois da deterioração cada vez maior das relações comerciais entre ambas potências desde a chegada de Trump à Casa Branca.
A primeira onda de tarifas de Washington incluiu um importe de 25% a importações chinesas no valor de US$ 34 bilhões, uma medida à qual Pequim respondeu da mesma maneira.
Há poucos dias, o Governo de Trump voltou a implementar encargos aos bens importados da China, neste caso no valor de US$ 200 bilhões, motivando medidas similares por parte do Executivo do presidente da China, Xi Jinping.
Embora Washington e Pequim tenham sustentado desde então várias rodadas de conversas para diminuir os atritos comerciais, ambas potências não conseguiram acercar posturas.
"A China está atacando nossos agricultores, que todos sabem que amo e respeito, como um modo de me obrigar a continuar permitindo que se aproveitem dos EUA", disse Trump em sua conta do Twitter.
"Estão sendo impiedosos no que será uma tentativa fracassada. Estávamos nos dando bem - até agora! A China ganhou US$ 517 bilhões conosco no ano passado", acrescentou em referência ao déficit comercial com o gigante asiático.
O Departamento de Agricultura dos EUA lançou ontem terça-feira um plano avaliado em US$ 12 bilhões para compensar os agricultores americanos prejudicados pelas tarifas de outros países, entre eles a China, aplicadas em represália aos impulsionados por Trump.
Deste modo, o Governo reconhecia explicitamente que sua agressiva agenda protecionista começou a gerar preocupação e causar efeitos negativos sobre os seus próprios produtores.
O pacote de ajudas será destinado principalmente aos produtores de soja, aos de leite e aos de carne de porco, alguns dos setores mais castigados pelos encargos impostos pela China e outros países.
Os Estados Unidos iniciaram no começo de julho uma temida guerra comercial com a China depois da deterioração cada vez maior das relações comerciais entre ambas potências desde a chegada de Trump à Casa Branca.
A primeira onda de tarifas de Washington incluiu um importe de 25% a importações chinesas no valor de US$ 34 bilhões, uma medida à qual Pequim respondeu da mesma maneira.
Há poucos dias, o Governo de Trump voltou a implementar encargos aos bens importados da China, neste caso no valor de US$ 200 bilhões, motivando medidas similares por parte do Executivo do presidente da China, Xi Jinping.
Embora Washington e Pequim tenham sustentado desde então várias rodadas de conversas para diminuir os atritos comerciais, ambas potências não conseguiram acercar posturas.
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