Delegação chinesa não viajará para os EUA para nova rodada de diálogo
Pequim, 22 set (EFE).- A China cancelou a viagem prevista para a próxima semana de uma delegação do país aos Estados Unidos para participar de uma nova rodada de negociações com o objetivo de buscar uma saída para a guerra comercial, segundo informou neste sábado o jornal independente "South China Morning Post".
A delegação chinesa, que seria liderada pelo vice-primeiro-ministro chinês, Liu He, não participará destes contatos porque Washington necessita "corrigir seus erros" após o anúncio de sobretaxa às exportações chinesas a US$ 200 bilhões, segundo fontes citadas pelo jornal.
Em 13 de setembro, Pequim confirmou que tinha recebido um convite de Washington para dirigir esta nova rodada de negociações, que seria a quinta, mas tinha estabelecido como condição prévia que os EUA mostrassem boa vontade, o que entra em contradição com a nova decisão da Administração Trump.
Em represália pelas tarifas anunciadas por Trump, na terça-feira China também anunciou contramedidas de US$ 60 bilhões com o objetivo de "defender os direitos legítimos e os interesses da economia chinesa".
Em meio à escalada de tensão entre ambas as potências, a China seguiu defendendo que o diálogo é a única saída para a guerra comercial, embora os "EUA não tenham mostrado boa vontade" para isso, segundo criticou recentemente o Ministério das Relações Exteriores do país, que não confirmou o cancelamento da viagem a Washington.
As medidas anunciadas por China e EUA entrarão em vigor em 24 de setembro, o que marcará um novo episódio da guerra comercial iniciada por Trump após acusar a China de manter um excessivo superávit comercial com EUA.
A delegação chinesa, que seria liderada pelo vice-primeiro-ministro chinês, Liu He, não participará destes contatos porque Washington necessita "corrigir seus erros" após o anúncio de sobretaxa às exportações chinesas a US$ 200 bilhões, segundo fontes citadas pelo jornal.
Em 13 de setembro, Pequim confirmou que tinha recebido um convite de Washington para dirigir esta nova rodada de negociações, que seria a quinta, mas tinha estabelecido como condição prévia que os EUA mostrassem boa vontade, o que entra em contradição com a nova decisão da Administração Trump.
Em represália pelas tarifas anunciadas por Trump, na terça-feira China também anunciou contramedidas de US$ 60 bilhões com o objetivo de "defender os direitos legítimos e os interesses da economia chinesa".
Em meio à escalada de tensão entre ambas as potências, a China seguiu defendendo que o diálogo é a única saída para a guerra comercial, embora os "EUA não tenham mostrado boa vontade" para isso, segundo criticou recentemente o Ministério das Relações Exteriores do país, que não confirmou o cancelamento da viagem a Washington.
As medidas anunciadas por China e EUA entrarão em vigor em 24 de setembro, o que marcará um novo episódio da guerra comercial iniciada por Trump após acusar a China de manter um excessivo superávit comercial com EUA.
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