Odebrecht disputa concessão de ramal de metrô no Panamá
Cidade do Panamá, 28 set (EFE).- A Odebrecht, em consórcio com a espanhola FCC, apresentou nesta sexta-feira uma proposta no processo de licitação para a construção de um ramal que ligará a linha 2 do metrô da capital do Panamá ao principal aeroporto do país.
A empresa pública que administra o metrô da Cidade do Panamá informou que a licitação será "por melhor valor com avaliação separada".
"O preço estimado e as propostas econômicas serão depositadas em envelopes selados e guardados no Banco Nacional do Panamá até a conclusão da avaliação das ofertas técnicas", disse a companhia.
O ganhador da licitação será o proponente com maior pontuação (soma das pontuações técnica e econômica) e terá um prazo de 28 meses para executar a obra.
A linha 1 do metrô da Cidade do Panamá, de 16 quilômetros, foi inaugurada em abril de 2014 e exigiu um investimento de US$ 2,2 bilhões. Ela foi construída pela Odebrecht também em parceria com a FCC, mas o consórcio foi condenado a pagar uma multa milionária devido a um escândalo de pagamento de propinas.
O mesmo consórcio é o responsável pela construção da linha 2, que está prevista para iniciar as operações de maneira parcial em janeiro do ano que vem e que tem um investimento projetado de US$ 1,8 bilhão.
No final deste ano ou no primeiro trimestre de 2019, será aberta uma licitação para a terceira linha, que cruzará o Canal do Panamá e ligará as cidades de Arraiján e La Chorrera ao centro da capital.
A empresa pública que administra o metrô da Cidade do Panamá informou que a licitação será "por melhor valor com avaliação separada".
"O preço estimado e as propostas econômicas serão depositadas em envelopes selados e guardados no Banco Nacional do Panamá até a conclusão da avaliação das ofertas técnicas", disse a companhia.
O ganhador da licitação será o proponente com maior pontuação (soma das pontuações técnica e econômica) e terá um prazo de 28 meses para executar a obra.
A linha 1 do metrô da Cidade do Panamá, de 16 quilômetros, foi inaugurada em abril de 2014 e exigiu um investimento de US$ 2,2 bilhões. Ela foi construída pela Odebrecht também em parceria com a FCC, mas o consórcio foi condenado a pagar uma multa milionária devido a um escândalo de pagamento de propinas.
O mesmo consórcio é o responsável pela construção da linha 2, que está prevista para iniciar as operações de maneira parcial em janeiro do ano que vem e que tem um investimento projetado de US$ 1,8 bilhão.
No final deste ano ou no primeiro trimestre de 2019, será aberta uma licitação para a terceira linha, que cruzará o Canal do Panamá e ligará as cidades de Arraiján e La Chorrera ao centro da capital.
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