Facebook revisa número de contas hackeadas para 30 milhões
San Francisco (EUA), 12 out (EFE).- O Facebook revisou nesta sexta-feira para 30 milhões o número de contas hackeadas para que fossem roubados dados pessoais - a primeira informação é de que 50 milhões tinham sido alvo de ataques.
O vice-presidente de gestão de produtos da rede social, Guy Rosen, afirmou em entrevista coletiva por telefone que os dados roubados de 15 milhões de usuários foram os nomes e as informações de contato (e-mail, número de telefone ou ambos).
Outros ataques permitiram que os hackers acessassem dados colocados no perfil por 14 milhões de usuários - e muitas vezes não disponibilizados publicamente - como nome, sexo, idioma, estado civil, local de residência, data de nascimento, emprego e nível de instrução.
Os hackers também conseguiram informações sobre os últimos 10 lugares que esses internautas tinham visitado na rede social, assim como suas últimas 15 buscas, os aparelhos que usaram para se conectarem ao Facebook e as páginas que seguem.
Além disso, 1 milhão de usuários tiveram suas senhas descobertas, mas o Facebook diz que não seus dados não foram roubados.
Rosen declarou que a empresa está colaborando com o FBI para descobrir os responsáveis pelos ataques, mas não deu mais detalhes a pedido das autoridades.
O Facebook detectou um aumento não habitual de atividades em 14 de setembro, por isso iniciou uma investigação que encontrou uma vulnerabilidade no código de software e determinou que tinha sofrido um ataque.
Esta vulnerabilidade, que existia desde julho de 2017, afetava o modo "Ver como", que permite aos usuários ver o próprio perfil como se fosse outra pessoa.
O Facebook informou que durante os próximos dias enviará mensagens aos usuários afetados para explicar que tipo de informações foram obtidas pelos hackers.
O vice-presidente de gestão de produtos da rede social, Guy Rosen, afirmou em entrevista coletiva por telefone que os dados roubados de 15 milhões de usuários foram os nomes e as informações de contato (e-mail, número de telefone ou ambos).
Outros ataques permitiram que os hackers acessassem dados colocados no perfil por 14 milhões de usuários - e muitas vezes não disponibilizados publicamente - como nome, sexo, idioma, estado civil, local de residência, data de nascimento, emprego e nível de instrução.
Os hackers também conseguiram informações sobre os últimos 10 lugares que esses internautas tinham visitado na rede social, assim como suas últimas 15 buscas, os aparelhos que usaram para se conectarem ao Facebook e as páginas que seguem.
Além disso, 1 milhão de usuários tiveram suas senhas descobertas, mas o Facebook diz que não seus dados não foram roubados.
Rosen declarou que a empresa está colaborando com o FBI para descobrir os responsáveis pelos ataques, mas não deu mais detalhes a pedido das autoridades.
O Facebook detectou um aumento não habitual de atividades em 14 de setembro, por isso iniciou uma investigação que encontrou uma vulnerabilidade no código de software e determinou que tinha sofrido um ataque.
Esta vulnerabilidade, que existia desde julho de 2017, afetava o modo "Ver como", que permite aos usuários ver o próprio perfil como se fosse outra pessoa.
O Facebook informou que durante os próximos dias enviará mensagens aos usuários afetados para explicar que tipo de informações foram obtidas pelos hackers.
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