Plataforma se rompe e libera 250 mil litros de petróleo no litoral do Canadá
Toronto, 20 nov (EFE).- A ruptura de uma plataforma de exploração de petróleo em Terranova e Labrador, no Canadá, provocou o vazamento de 250 mil litros de petróleo no mar, alertou nesta terça-feira o governo do país, afirmando que é impossível limpar a poluição.
O vazamento ocorreu na última sexta-feira, quando a plataforma SeaRose, da Husky Energy, reiniciava a produção a 350 quilômetros do litoral da província canadense, no Oceano Atlântico;
Ontem, a Husky enviou um submarino operado por controle remoto para verificar os encanamentos e as linhas de distribuição da SeaRose. Segundo a empresa, o vazamento foi contido, mas 250 mil litros de petróleo vazaram no mar, tornando o acidente no maior já registrado na história de Terranova e Labrador.
O conselho regulador do setor da província, o C-NOLB, afirmou em comunicado que 14 aves marinhas foram encontradas cobertas de petróleo. Os animais estão agora sendo tratados por especialistas.
O diretor-executivo do C-NLOPB, Scott Tessier, disse nesta terça-feira que não há manchas de petróleo na superfície do oceano. Por isso, especialistas avaliam que a substância afundou e não pode ser mais retirada no mar.
A Husky Energy informou que a produção da SeaRose segue paralisada e que está investigando as causas do acidente.
A empresa foi criticada por tentar retomar a produção depois de a plataforma ter sido afetada por uma grande tempestade registrada no último dia 15 de novembro. Segundo órgãos de meteorologia do Canadá, ondas de nove metros de altura foram registradas no período.
A organização ambiental Sierra Club Canadá denunciou a empresa pelo derramamento e criticou que a incapacidade da Husky em limpar o petróleo é uma lembrança de que as normas regulatórias do Canadá não estão à altura do problema.
A Sierra Club Canadá também lembrou que a plataforma SeaRose quase se chocou com um iceberg no ano passado. Segundo a organização, apesar do perigo e de armazenar 340 mil barris na hora do incidente, a empresa não desativou a plataforma.
O vazamento ocorreu na última sexta-feira, quando a plataforma SeaRose, da Husky Energy, reiniciava a produção a 350 quilômetros do litoral da província canadense, no Oceano Atlântico;
Ontem, a Husky enviou um submarino operado por controle remoto para verificar os encanamentos e as linhas de distribuição da SeaRose. Segundo a empresa, o vazamento foi contido, mas 250 mil litros de petróleo vazaram no mar, tornando o acidente no maior já registrado na história de Terranova e Labrador.
O conselho regulador do setor da província, o C-NOLB, afirmou em comunicado que 14 aves marinhas foram encontradas cobertas de petróleo. Os animais estão agora sendo tratados por especialistas.
O diretor-executivo do C-NLOPB, Scott Tessier, disse nesta terça-feira que não há manchas de petróleo na superfície do oceano. Por isso, especialistas avaliam que a substância afundou e não pode ser mais retirada no mar.
A Husky Energy informou que a produção da SeaRose segue paralisada e que está investigando as causas do acidente.
A empresa foi criticada por tentar retomar a produção depois de a plataforma ter sido afetada por uma grande tempestade registrada no último dia 15 de novembro. Segundo órgãos de meteorologia do Canadá, ondas de nove metros de altura foram registradas no período.
A organização ambiental Sierra Club Canadá denunciou a empresa pelo derramamento e criticou que a incapacidade da Husky em limpar o petróleo é uma lembrança de que as normas regulatórias do Canadá não estão à altura do problema.
A Sierra Club Canadá também lembrou que a plataforma SeaRose quase se chocou com um iceberg no ano passado. Segundo a organização, apesar do perigo e de armazenar 340 mil barris na hora do incidente, a empresa não desativou a plataforma.
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