França e Japão abordarão crise em aliança Renault-Nissan após prisão de Ghosn
Paris, 21 nov (EFE).- O ministro da Economia da França, Bruno Le Maire, afirmou nesta quarta-feira que receberá amanhã o ministro da Economia do Japão, Hiroshige Seko, para avaliar a crise aberta na aliança Renault-Nissan, que os dois países querem manter, após a detenção do presidente da companhia, o executivo franco-brasileiro Carlos Ghosn.
Em um pronunciamento para a imprensa, Le Maire reiterou que desconhece as acusações que pesam sobre Ghosn, mas justificou a nomeação de um diretor provisório feita ontem à noite pelo Conselho de Administração da Renault, da qual o Estado francês é o acionista de referência.
O ministro recebeu hoje Thierry Bolloré, que assumirá de forma interina as funções executivas da Renault, e a Philippe Lagayette, que presidirá o Conselho de Administração.
Le Maire garantiu que essa decisão dá à marca uma direção "sólida" e "garante o bom funcionamento da empresa". Além disso, o ministro francês enviou uma mensagem de confiança aos 47 mil funcionários do grupo na França e aos 186 mil em todo o mundo.
Le Maire lembrou que o Conselho de Administração da Renault solicitou à Nissan detalhes sobre as acusações que pesam sobre Ghosn, mas também pediu respeito à presunção de inocência do executivo franco-brasileiro.
O ministro francês conversou ontem por telefone com Seko, com quem compartilha a vontade de manter a parceria entre as duas marcas.
Na reunião de amanhã, Le Marie garantiu que serão tratados assuntos como a parceria entre as companhias e "sua continuidade a serviço da indústria automobilística mundial e a serviço dos funcionários da aliança", disse.
Em termos idênticos se pronunciou Lagayette, que indicou que não conhece todos os elementos sobre o mérito da acusação contra Ghosn e reiterou que o executivo franco-brasileiro segue à frente do grupo, mas ressaltou a necessidade de que sejam tomadas "medidas preventivas para que a empresa possa funcionar nas melhores condições".
Bolloré, que assumirá as funções executivas, garantiu a "boa gestão do grupo em todas as suas dimensões" e considerou que a aliança com a Nissan "tem importância vital".
Além disso, Bolloré afirmou que está mantida a reunião mensal da aliança antes do fim da próxima semana, como estava previsto.
Em um pronunciamento para a imprensa, Le Maire reiterou que desconhece as acusações que pesam sobre Ghosn, mas justificou a nomeação de um diretor provisório feita ontem à noite pelo Conselho de Administração da Renault, da qual o Estado francês é o acionista de referência.
O ministro recebeu hoje Thierry Bolloré, que assumirá de forma interina as funções executivas da Renault, e a Philippe Lagayette, que presidirá o Conselho de Administração.
Le Maire garantiu que essa decisão dá à marca uma direção "sólida" e "garante o bom funcionamento da empresa". Além disso, o ministro francês enviou uma mensagem de confiança aos 47 mil funcionários do grupo na França e aos 186 mil em todo o mundo.
Le Maire lembrou que o Conselho de Administração da Renault solicitou à Nissan detalhes sobre as acusações que pesam sobre Ghosn, mas também pediu respeito à presunção de inocência do executivo franco-brasileiro.
O ministro francês conversou ontem por telefone com Seko, com quem compartilha a vontade de manter a parceria entre as duas marcas.
Na reunião de amanhã, Le Marie garantiu que serão tratados assuntos como a parceria entre as companhias e "sua continuidade a serviço da indústria automobilística mundial e a serviço dos funcionários da aliança", disse.
Em termos idênticos se pronunciou Lagayette, que indicou que não conhece todos os elementos sobre o mérito da acusação contra Ghosn e reiterou que o executivo franco-brasileiro segue à frente do grupo, mas ressaltou a necessidade de que sejam tomadas "medidas preventivas para que a empresa possa funcionar nas melhores condições".
Bolloré, que assumirá as funções executivas, garantiu a "boa gestão do grupo em todas as suas dimensões" e considerou que a aliança com a Nissan "tem importância vital".
Além disso, Bolloré afirmou que está mantida a reunião mensal da aliança antes do fim da próxima semana, como estava previsto.
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