Dow Jones fecha em alta de 0,14%
Nova York, 10 dez (EFE).- O índice Dow Jones Industrial fechou nesta segunda-feira em alta de 0,14%, em um pregão volátil no qual chegou a cair 24 mil pontos, mas reagiu empurrado pela valorização de gigantes do setor de tecnologia.
Ao final do pregão, o principal indicador da Bolsa de Nova York somou 34,31 pontos e chegou a 24.423,26. Já o seletivo S&P 500 avançou 0,18%, até 2.637,72, enquanto o índice composto da Nasdaq subiu 0,74%, para 7.020,52 pontos.
Por setores, entre os que fecharam o pregão com lucros se destacaram o tecnológico (1,43%), o de comunicações (0,75%), o sanitário (0,33%), o de serviços públicos (0,3%) e o de materiais básicos (0,3%).
Por outro lado, terminaram o dia com perdas o setor energético (-1,62%), o financeiro (-1,4%) e o imobiliário (-0,43%).
Wall Street começou o dia com números verdes, mas logo retomou o caminho das perdas da semana passada, para se recuperar suavemente apenas na metade do pregão e terminar com lucro graças ao impulso final de tecnológicas como Microsoft e Intel, que lideraram o Dow Jones.
Segundo vários analistas, esta queda matutina foi impulsionada pelo anúncio da primeira-ministra britânica, Theresa May, de adiar a votação do acordo sobre o Brexit no parlamento por temor que fosse rejeitado.
No entanto, os investidores parecem ter resistido na jornada de hoje aos temores que na semana passada tingiram o pregão de vermelho: as tensões comerciais entre Estados Unidos e China e o medo de uma contração do comércio internacional.
Os investidores olham com incerteza a trégua comercial de 90 dias alcançada por Washington e Pequim durante a última Cúpula do G20 em Buenos Aires, e temem que esta conclua sem acordos.
A isto somou-se a detenção no Canadá, a pedido dos EUA, da diretora financeira da empresa chinesa Huawei, Meng Wanzhou.
Entre as 30 empresas cotadas no Dow Jones Industrial, a Microsoft (2,64%) liderou os lucros ao término da jornada, na frente de Intel (2,1%), IBM (1,5%), Pfizer (1,09%) e Verizon (1,02%).
Por outro lado, as maiores perdas foram da JP Morgan (-1,87%), seguida por Exxon Mobil (-1,42%), Nike (-1,13%) e UnitedHealth (-0,98%).
Em outros mercados, a onça do ouro caiu para US$ 1.249,50, enquanto o rendimento do bônus do Tesouro a dez anos avançava até 2,856%.
Ao final do pregão, o principal indicador da Bolsa de Nova York somou 34,31 pontos e chegou a 24.423,26. Já o seletivo S&P 500 avançou 0,18%, até 2.637,72, enquanto o índice composto da Nasdaq subiu 0,74%, para 7.020,52 pontos.
Por setores, entre os que fecharam o pregão com lucros se destacaram o tecnológico (1,43%), o de comunicações (0,75%), o sanitário (0,33%), o de serviços públicos (0,3%) e o de materiais básicos (0,3%).
Por outro lado, terminaram o dia com perdas o setor energético (-1,62%), o financeiro (-1,4%) e o imobiliário (-0,43%).
Wall Street começou o dia com números verdes, mas logo retomou o caminho das perdas da semana passada, para se recuperar suavemente apenas na metade do pregão e terminar com lucro graças ao impulso final de tecnológicas como Microsoft e Intel, que lideraram o Dow Jones.
Segundo vários analistas, esta queda matutina foi impulsionada pelo anúncio da primeira-ministra britânica, Theresa May, de adiar a votação do acordo sobre o Brexit no parlamento por temor que fosse rejeitado.
No entanto, os investidores parecem ter resistido na jornada de hoje aos temores que na semana passada tingiram o pregão de vermelho: as tensões comerciais entre Estados Unidos e China e o medo de uma contração do comércio internacional.
Os investidores olham com incerteza a trégua comercial de 90 dias alcançada por Washington e Pequim durante a última Cúpula do G20 em Buenos Aires, e temem que esta conclua sem acordos.
A isto somou-se a detenção no Canadá, a pedido dos EUA, da diretora financeira da empresa chinesa Huawei, Meng Wanzhou.
Entre as 30 empresas cotadas no Dow Jones Industrial, a Microsoft (2,64%) liderou os lucros ao término da jornada, na frente de Intel (2,1%), IBM (1,5%), Pfizer (1,09%) e Verizon (1,02%).
Por outro lado, as maiores perdas foram da JP Morgan (-1,87%), seguida por Exxon Mobil (-1,42%), Nike (-1,13%) e UnitedHealth (-0,98%).
Em outros mercados, a onça do ouro caiu para US$ 1.249,50, enquanto o rendimento do bônus do Tesouro a dez anos avançava até 2,856%.
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