Governo da Alemanha avança para levar até 2021 ajuda a empresas na pandemia
No "Kurzarbeit", como o mecanismo é conhecido, o Estado assume de maneira temporária entre 60% e 87% do salário que o trabalhador deixa de receber por causa da diminuição da carga laboral, como consequência da pandemia da Covid-19, a doença provocada pelo novo coronavírus.
Em declarações ao jornal "Welt", o copresidente do Partido Social-Democrata da Alemanha, Norbert Walter-Borjans, exaltou a eficácia do instrumento, vital para setores como bares e restaurantes e também a indústria.
"Ajuda a economia a girar, antes que possa arrancar de novo", disse uma das lideranças que sustenta o governo da chanceler Angela Merkel.
Ontem, as lideranças sociais-democratas e da União Democrata-Cristã (CDU), partido da mandatária da Alemanha, se reuniram por oito horas e chegaram a um acordo que garante estabilidade, com o prolongamento do regime, que inicialmente duraria até 31 de dezembro deste ano.
Segundo estudo publicado no último dia 6 pelo instituto econômico Ifo, o número de trabalhadores colocados no 'Kurzarbeit' caiu em julho para 5,6 milhões, depois de chegar a 6,7 milhões, em junho; e 7,3 milhões, em maio.
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