Trump anuncia seis novas iniciativas para impulsionar setor energético americano
Em discurso no Departamento de Energia, Trump afirmou que seu governo irá expandir o setor de energia nuclear americano e iniciar a exportação de carvão "belo e limpo" para usinas de energia altamente eficientes. A terceira iniciativa anunciada pelo presidente foi a construção de um novo oleoduto para o México - o que aumentará a exportação para os EUA, "passando por debaixo do muro", nas palavras do bilionário.
Outras iniciativas incluiriam a venda de gás natural liquefeito para a Coreia do Sul - uma medida anunciada pouco antes do encontro entre Trump e o presidente sul-coreano, Moon Jae-in e a aprovação do pedido de exportação adicional de gás natural liquefeito do oleoduto de Lake Charles, na Louisiana. A última iniciativa na qual o governo americano irá trabalhar será a aprovação de um programa de financiamento de exploração de petróleo e gás offshore. O presidente anunciou planos para que o Departamento do Interior reinicie essas atividades, incluindo, potencialmente, a exploração nas águas árticas do Alasca e ao largo da costa do Oceano Atlântico.
Durante sua fala, Trump pediu que está fazendo somente o que prometeu durante a campanha: fazer a América grande de novo, ao investir em infraestrutura e criar uma nova política energética que gere milhares de dólares e de empregos. Para ele, a energia deve ser usada como uma arma para que os objetivos sejam alcançados, e isso incluiria a retirada de regulações impostas durante o governo do ex-presidente Barack Obama. "Vocês viveram oito anos de inferno, mas isso irá mudar agora", disse Trump a empresários do setor energético no evento.
"Temos um fornecimento de energia quase ilimitado nos EUA e estamos à frente na condução do setor energético", comentou, relembrando que seu governo aprovou a construção dos oleodutos de Keystone e de Dakota logo em sua primeira semana, além de ter retirado regulações que afetavam o setor de carvão e de gás natural.
O Acordo de Paris voltou a ser tema de discussão por parte do republicano. Para ele, o pacto climático colocava os EUA em uma situação ruim em relação à geração de empregos. "Talvez, um dia, nós voltemos ao Acordo de Paris, caso ele tenha termos melhores e mais justos", pontuou.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.