Desaceleração na desocupação veio com redução de carteira de trabalho, diz IBGE
O total de trabalhadores com carteira assinada somou 33,258 milhões de pessoas, queda 3,4% na comparação com o trimestre entre março e maio de 2016. São 1,185 milhão de vagas a menos. Já as vagas sem carteira assinada cresceram em 4,1% na mesma comparação, com 409 mil pessoas a mais, atingindo um contingente de 10,471 milhões de pessoas. "Perdemos 2,7 milhões de postos de trabalho com carteira em dois anos", destacou Azeredo.
Segundo o pesquisador, como a crise aumentou a informalidade, com mais postos sem carteira assinada, houve uma mudança na estrutura do mercado de trabalho desde 2012.
A indústria, que perdeu 91 mil vagas no trimestre até maio ante igual período de 2016, perdeu participação na população ocupada. No trimestre encerrado em maio de 2012, representava 14,7%; hoje, tem 13,0%. Já a participação do comércio saltou de 18,6% para 19,3%, no mesmo período. "O comércio é um grupamento muito aderente à informalidade", disse Azeredo.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.