IIF prevê crescimento sólido no Brasil neste e no próximo ano -
Para o IIF, uma melhora gradual no emprego e nas condições de crédito deve dar apoio às famílias e ao setor corporativo, incentivando a atividade. Isso, no entanto, não deve ter impacto significativo na inflação, que, de acordo com o instituto, deve ficar dentro da meta do Banco Central, entre 3,0% e 6,0%. Sem a pressão de preços, o BC poderá manter sua postura acomodatícia na política monetária.
O IIF ressaltou, porém, que o déficit fiscal continua se apresentando como a principal fraqueza macroeconômica e pode penalizar a expansão se não for tratado.
"O destino da reforma da Previdência, ponto crítico para a sustentabilidade das finanças públicas, é incerto com a política tão fluida", diz relatório do instituto, referindo-se à corrida presidencial. Segundo o IIF, a prisão do ex-presidente e pré-candidato Luiz Inácio Lula da Silva deixou a disputa pelo Planalto aberta.
Mesmo assim, o IIF acredita que fatores como o fortalecimento da economia sob as políticas vigentes, as finanças públicas frágeis e a alta pressão popular por medidas austeras devem limitar a capacidade do próximo governo de se distanciar do cenário macroeconômico atual.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.