Governo pretende negociar, mas sem abrir mão da autoridade
O ministro lembrou que foi firmado um acordo entre governo e os movimentos de trabalhadores, mas que parte dos caminhoneiros não o cumpriu. Etchegoyen classificou como "menor parte de 30%" dos caminhoneiros que continua com a paralisação e que tem exercido pressão sobre os outros 70%.
A manutenção das paralisações, diz o ministro, tem prejudicado vários segmentos essenciais, como o Ministério da Saúde. "Um ponto dramático que precisa de muita atenção é o sistema nacional de transplantes que foi comprometido. Já perdemos órgãos", disse.
Para tentar acelerar a normalização, o ministro destacou a estratégia jurídica que tem conseguido resultados, como o acolhimento pelo Supremo Tribunal Federal de pedido da Advocacia-Geral da União que estabelece multas diárias para motoristas e por hora para empresas que mantiverem caminhões parados.
Todo o esforço, disse o ministro Etchegoyen, vai "continuar durante todo o domingo e enquanto a normalização exigir". Segundo ele, "já há muitas perspectivas no horizonte de que as coisas começam a normalizar". "Não é rápido. Cada caminhão vai precisar de várias viagens", disse, ao lembrar que as Forças Armadas já estão atuando e colaboram, por exemplo, na condução de veículos de transporte para suprir esse esforço de abastecimento.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.