Rogério Marinho volta a defender que reforma da Previdência ataca privilégios
Marinho tem enfatizado que a reforma tem um caráter mais justo que o sistema atual, por propor regras iguais para funcionários públicos, privados e também políticos.
Mais cedo, em entrevista à rádio CBN, criticou "corporações" que se opõem ao projeto apresentado pelo governo nesta quarta-feira, 20, ao Congresso.
"As corporações constroem narrativas para preservar o status quo atual. A quem interessa a manutenção dessa estrutura onde poucos ganham tanto e tantos ganham tão pouco? A nova Previdência demonstra de forma cabal o que são esses privilégios e ataca no cerne esse processo", defendeu Marinho.
Ainda no Twitter, o secretário voltou a ressaltar que "as novas regras impactarão a camada privilegiada, que ganha mais e se aposenta mais cedo".
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