Apesar de 'barulho na política', Guedes diz confiar na democracia brasileira
"Vai dar tudo certo. Democracia brasileira é barulhenta, é natural, por definição de espaços. Estamos assistindo a aperfeiçoamento institucional", completou.
Guedes afirmou que o Brasil atravessou um "bom primeiro ano" e citou a aprovação da reforma da Previdência. O ministro disse que havia dúvidas sobre a aprovação da reforma, mas que sempre acreditou no processo democrático. "Modelo econômico, com excesso de gastos públicos, está equivocado e deixou o Brasil prisioneiro do baixo crescimento", acrescentou.
O ministro lembrou que parte da expansão dos gastos públicos foi para financiar a inclusão social e o sistema de saúde. "Me ressinto há anos de não exigir contrapartida. Tínhamos que cortar de outro lado", completou.
Guedes acrescentou que o governo começou 2020 com projetos legislativos em bom andamento, em "processo virtuoso" para encaminhar as reformas administrativa, pacto federativo e reforma tributária.
"Seria um ano com pouco barulho político. O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, foi muito colaborativo. Começamos o ano otimistas", disse.
Guedes defendeu que a economia cresceu no primeiro ano do governo mesmo sendo um ano de reformas e que indústrias e o crédito privado cresciam a dois dígitos. "Economia estava crescendo na margem em 1,7% e a arrecadação crescendo 20% acima do previsto", completou.
O ministro disse que "há muita exploração política" em apontamentos que mostram a queda na arrecadação em fevereiro, por exemplo, que, segundo ele, ocorreu porque se compara um mês recorde em 2019. "Já aprendemos a conviver com isso, é lamentável, mas é assim", completou.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.