Haddad fala em voltar a democratizar acesso ao crédito, com responsabilidade
"Vamos voltar a democratizar o acesso ao crédito, como em 2003, quando o Brasil experimentou um período de grande expansão do crédito, com responsabilidade. O que se viu foi uma política de ganha-ganha, para o povo e para o mercado. Sem contar o grande número de IPOs feitas naquele período - quantas empresas abriram seus capitais, entraram na bolsa?", disse o ministro.
Segundo Haddad, a equipe econômica buscará também um sistema tributário mais transparente, mais eficiente, evitando a cumulatividade e retirando o peso tributário das famílias de baixa renda. Atuaremos também de modo a fomentar e aproveitar o enorme potencial brasileiro de gerar novas energias, como a eólica, a solar, a do hidrogênio e a oceânica", disse.
O ministro da Fazenda ainda agradeceu os integrantes da equipe e os que contribuíram durante a transição pelo trabalho realizado e por aceitarem o desafio. "Como previmos, o desafio será enorme, mas não maior do que a vontade de devolver o país ao seu povo. Quero agradecer às deputadas e deputados, senadoras e senadores, companheiras e companheiros que trabalharam em favor da aprovação da PEC da transição", declarou.
Haddad também cumprimentou o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL) e o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), pelo que chamou que republicanismo na aprovação da PEC.
O ministro da Fazenda ainda declarou que a Emenda Constitucional agradou uma parcela e desagradou outra, mas foi necessária para organizar o que chamou de campeonato. "A todas e todos que esperaram ansiosos por esse momento, quero dizer que enfim esse dia chegou: o dia em que o Brasil retoma o seu merecido lugar na história. E o governo retorna ao seu legítimo dono: o povo brasileiro. Obrigado mais uma vez, presidente Lula. O Brasil será feliz de novo!"
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