Serviços têm dois meses sem crescimento, após alta acumulada de 5,8%, diz IBGE
"O resultado de novembro pode ser lido como uma perda de fôlego frente aos avanços registrados nos meses anteriores. Vale lembrar que de março a setembro o índice acumulou um crescimento de 5,8%. Ainda é cedo para falarmos se estamos diante de um ponto de inflexão da trajetória. De todo modo, é importante notar que os principais pilares que vinham mostrando dinamismo e ajudando o índice a chegar em sua máxima histórica, os setores de tecnologia da informação e transporte de cargas, tiveram uma desaceleração em seu crescimento", destaca o analista da pesquisa, Luiz Almeida, em nota do IBGE.
Com o resultado de novembro, o setor opera 10,7% acima do nível pré-pandemia, registrado em fevereiro de 2020. Além disso, o segmento opera 0,5% aquém do patamar recorde alcançado em setembro de 2022.
Revisões
O IBGE revisou o volume de serviços prestados em outubro ante setembro, de uma queda de 0,6% para um recuo de 0,5%, na série com ajuste sazonal.
Nos serviços prestados às famílias a taxa de outubro ante setembro saiu de -1,5% para -1,2%. A taxa de transportes passou de -1,8% para -1,7%, e a de serviços profissionais e administrativos foi revista de -0,8% para -0,9%.
O resultado de informação e comunicação saiu de 0,7% para 1,1%, e o segmento de outros serviços passou de 2,6% para 2,8%.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.