Febraban, Fazenda e BC criarão grupo de trabalho para debater crédito rotativo
"Vamos constituir um grupo de trabalho para aprofundar tecnicamente quais são as causas do elevado spread no cartão de crédito para poder, atacando as causas, encontrar as soluções corretas e que possam zelar pela racionalidade econômica", disse.
Segundo o presidente da Febraban, um estudo sobre o mercado de cartões de crédito e o impacto para a economia, para o consumo e para o Produto Interno Bruto (PIB) foi apresentado ao ministro da Fazenda, Fernando Haddad. O ministro se reuniu com Sidney, o presidente da Confederação Nacional das Instituições Financeiras (CNF), Rodrigo Maia, além dos presidentes do Itaú, Milton Maluhy, do Santander Brasil, Mario Leão, do Bradesco, Octavio de Lazari e a CEO Brasil do Nubank, Cristina Junqueira.
Sidney ainda detalhou que nenhuma proposta para reduzir os juros foi feita para Fazenda pelos representantes do setor financeiro. O executivo também preferiu não comentar se um limite para a taxa de juros, assim como foi definido para o cheque especial, seria uma solução adequada.
"Não tratamos de propostas. Os caminhos precisam ser construídos a partir de um diagnóstico correto. Estamos aprofundando esse diagnóstico para saber quais são as causas que fazem com que o spread do cartão de crédito seja elevado", disse.
Sidney também declarou que uma das razões que fazem que os juros sejam elevados é a pouca efetividade de garantias.
"Portanto, tem um projeto de lei tramitando no Congresso e já aprovado na Câmara. Se o País tiver um marco legal de garantias, damos um passo importante para reduzir os custos de crédito. Isso vale para qualquer linha, incluindo o cheque especial e o cartão de crédito", declarou.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.