Haddad evitar criticar Mendonça, mas diz confiar na tese em julgamento sobre benefícios fiscais
"Não vou comentar decisão de magistrado, mas estamos confiantes na tese que está no STJ. O ajuste fiscal não pode ser feito em cima do trabalhador. Estamos fazendo quem não paga imposto, pagar. Estão sonegando imposto. O buraco no orçamento prejudica quem depende de serviços públicos. Quando você não cobra de quem não paga, toda sociedade paga pela sonegador com mais inflação e juros altos", declarou o ministro da Fazenda.
Na sessão desta quarta, o STJ - que tem palavra final neste tema - decidirá se outros benefícios tributários, que não o crédito presumido, podem ser excluídos da base de cálculo do ICMS quando apurados no IRPJ e CSLL pela lógica do lucro real.
O tema é de interesse de Haddad, que espera arrecadar R$ 90 bilhões com a tributação dos benefícios. A ação é considerada crucial para o sucesso do novo arcabouço fiscal.
A sessão chegou a ser suspensa pelo presidente da Primeira Seção do STJ, o ministro Sérgio Kukina, mas foi retomada minutos depois.
Ele afirmou que não havia sido comunicado oficialmente sobre a liminar do STF.
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