BCE: aperto monetário contém consumo em bens duráveis e investimento privado na zona do euro
A análise considera que a recuperação econômica após a pandemia na zona do euro "tem sido sólida", apoiada por políticas como o "forte apoio fiscal e da política monetária".
A iniciativa oficial reduziu riscos para o setor privado e evitou quebras disseminadas, bem como grande desemprego por causa da crise de saúde, segundo o artigo. A manutenção do poder de compra e da demanda agregada ajuda a zona do euro a lidar com os choques "extraordinariamente adversos" na oferta nos últimos três anos.
A recuperação econômica teve como entraves problemas na oferta, um choque no setor de energia, também diante da guerra da Rússia na Ucrânia, e da própria incerteza decorrente do conflito, diz o artigo do BCE.
O estudo acrescenta que os problemas nas cadeias de produção têm pesado na economia da região, mas também nota que eles têm diminuído, desde meados de 2022.
O BCE considera que os choques adversos na oferta "têm se dissipado em grande medida ultimamente".
O recuo em preocupações com a oferta de energia e seus preços também reduz incertezas, enquanto a confiança dos consumidores cresce, "embora a partir de níveis baixos", o que de qualquer modo dá apoio ao crescimento econômico, na avaliação dos autores.
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