Rali do impeachment: 7 ações já subiram mais de 100% em 2 meses; CSN dispara 241%
SÃO PAULO - Na primeira semana de abril o mercado esboçou começar a devolver os ganhos do recente "rali do impeachment", movimento em que os investidores aproveitaram o otimismo com uma possível troca de governo e saída de Dilma Rousseff da presidência. Porém, as altas continuaram e diversas ações disparando mais de 100%, com destaque para as siderúrgicas e a Vale.
A CSN, por exemplo, desde o dia 15 de janeiro, quando atingiu sua mínima deste ano, em R$ 3,17, já disparou 241%, fechando esta terça-feira (12) a R$ 10,82. Enquanto isso, a Usiminas e a Gerdau já subiram 134% e 115%, respectivamente. A primeira passou de 0,85 em sua mínima de 12 de fevereiro para atuais R$ 1,99, enquanto a segunda saiu de R$ 3,28 em 26 de janeiro para fechar esta terça a R$ 7,70.
Já entre as blue chips, a Vale viu suas ações ordinárias saltarem de R$ 8,60 em 2 de fevereiro para R$ 18,74 nesta sessão, um ganho de 118%. Enquanto isso, os papéis preferenciais subiram 116%, passando de R$ 6,57 para 14,20 no mesmo período. A Bradespar acompanhou o movimento e subiu 147%, passando de R$ 3,10 para R$ 7,68.
Entre as estatais, a Petrobras aproveitou este movimento positivo do mercado para subir 92% no caso das ações ordinárias e 115% para as preferenciais. Os ativos passaram de R$ 5,91 da mínima em 11 de fevereiro para R$ 11,38, enquanto os papéis saíram de R$ 4,20 em 26 de janeiro para fecharem hoje em R$ 9,03. Enquanto isso, o Banco do Brasil, subiu 75%, de R$ 12,62 em 27 de janeiro para R$ 22,10.
Entre os bancos as altas também são muito expressivas, com o Itaú Unibanco subindo 48%, dos R$ 22,42 de 20 de janeiro para atuais R$ 33,30, ao passo que o Bradesco saiu de R$ 16,97 em 21 de janeiro para R$ 29,14, um ganho de 72%.
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