G100 Brasil divulga previsão de Indicadores Econômicos de Junho após Reunião de Consenso Econômico
SÃO PAULO, 12 de julho de 2016 /PRNewswire/ -- O G100, Núcleo de Estudos do Desenvolvimento Empresarial Econômico divulga suas perspectivas dos indicadores econômicos, com base em sua última Reunião de Consenso Econômico (RCE) que aconteceu no final de junho. A reunião é restrita a economistas-chefes, acionistas e presidentes de empresas (Membros do G100).
Segundo as análises, o Brasil passa por um momento atípico, de grandes desafios, principalmente para o mercado financeiro que só agora começa a esboçar uma reação. Um dos principais temas abordados na reunião foi o momento de recuperação que o país atravessa após as bolhas política e econômica estourarem simultaneamente.
De acordo com os economistas-chefes que integram o Núcleo Econômico do G100, o país começa a apresentar alguns indicadores mostrando melhora. "Esse crescimento segue o padrão normal quando há na gestão da economia uma equipe competente e sólida. Essa tendência deve continuar caso o Governo Temer deixe de ser interino", afirma Rodrigo Romero, presidente do G100 Brasil.
O executivo ressalta que "o panorama geral do país é de mais otimismo; há seis meses a situação era muito pior. Os fundos de investimento, que há cerca de um ano estavam preparados para o caos, já dão indicações de que a situação tende a melhorar".
Nesta última Reunião avaliaram que o Brasil está em processo de costrução de uma nova estabilidade política e social o que também leva a economia a uma fase de recuperação.
Romero frisa que é preciso ter uma visão realista sobre o Brasil, "o país nunca cresceu mais de 5% ao ano. O potencial histórico do país é crescer entre 3% e 4%, porém se estivermos crescendo 4% em 2018, o desemprego já estará menor, ou seja, teremos pessoas mais otimistas e voltando a consumir, o que trará novo folego à economia".
Para o G100 alguns setores da economia, como a construção civil e os supermercados já começam a mostrar sinais de melhoria, depois de muito tempo de resultados ruins. Parece que estamos em um momento diferente do início do ano", comemora o presidente do G100.
"Com a qualidade e competência da equipe econômica que o Governo Temer montou e a tendência cíclica da economia, teremos um período de retomada de crescimento importante pela frente", conclui Romero.
As perspectivas levantadas foram:
PIB 2016 (-3,32%) 2017 (0,70%) 2018 (2,02%)
DÓLAR 2016 (R$ 3,53) 2017 (R$ 3,57) 2018 (R$ 3,63)
SELIC 2016 (13,27%) 2017 (11,66%) 2018 (10,24%)
INFLAÇÃO 2016 (7,48%) 2017 (5,78%) 2018 (5,05%).
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FONTE G100 Brasil
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