Shell e parceiras iniciam testes de produção em Libra
RIO DE JANEIRO, 27 de novembro de 2017 /PRNewswire/ -- A Royal Dutch Shell plc (Shell) e as parceiras de consórcio na área de Libra anunciaram hoje que foram iniciadas as operações na Unidade Flutuante de Produção, Armazenamento e Transferência - FPSO Pioneiro de Libra, localizada no pré-sal brasileiro da Bacia de Santos. A embarcação é a primeira FPSO dedicada a testes de poço de longa duração (EWTs - Extended Well Tests) que também apresenta uma capacidade de reinjeção de gás.
Localizada aproximadamente a 180 quilômetros da costa do Rio de Janeiro, a FPSO Pioneiro de Libra pode processar até 50.000 barris de petróleo e 4 milhões de metros cúbicos de gás associado por dia. O teste de poço foi planejado para avaliar, por um ano, a dinâmica, o comportamento do reservatório de petróleo na subsuperfície e aprimorar o conhecimento do consórcio sobre o recurso.
"É um passo positivo começar este teste inicial de produção em Libra, pois os dados dinâmicos serão valorosos para otimizar os futuros planos de desenvolvimento do consórcio e maximizar o valor que podemos criar a partir deste prolífico campo", disse Andy Brown, Diretor de Operações de Upstream da Shell. "Continuamos a nos concentrar em nossa experiência em águas profundas para, tanto apoiar a Petrobras em nosso empreendimento conjunto, bem como para construir nosso próprio portfólio operado e o fornecimento no Brasil".
A Shell tem participação de 20 por cento no consórcio que está desenvolvendo a área de Libra. A Petrobras opera o campo com participação de 40 por cento. A Total tem participação de 20 por cento e a CNPC e a CNOOC Limited têm 10 por cento cada uma. No mês passado no Brasil, a Shell e parceiras ganharam três contratos de produção compartilhada de 35 anos para os blocos do pré-sal, também localizados na Bacia de Santos, incluindo dois blocos operados pela Shell.
Nota de Advertência
As companhias nas quais a Royal Dutch Shell plc direta e indiretamente tem investimentos são entidades legais separadas. Neste comunicado para a imprensa "Shell", "grupo Shell" e "Royal Dutch Shell" são algumas vezes usados por conveniência onde são feitas referências à Royal Dutch Shell plc e suas subsidiárias em geral. Da mesma forma, as palavras "nós" e "nosso" também são usadas para se referir a subsidiárias em geral ou aos que trabalham para elas. Estas expressões são usadas também onde nenhum propósito útil é obtido pela identificação da determinada companhia ou companhias. "Subsidiárias", "subsidiárias da Shell" e "companhias da Shell", usadas neste comunicado para a imprensa, se referem às companhias das quais a Royal Dutch Shell plc, direta ou indiretamente tem o controle. Entidades e arranjos não incorporados sobre os quais a Shell tem controle conjunto são referidos geralmente como "empreendimentos conjuntos" ou "operações conjuntas" respectivamente. As entidades sobre as quais a Shell tem influência significativa, mas não possui controle nem controle conjunto, são referidas como "associadas". O termo "interesse da Shell" é utilizado por conveniência para indicar a participação direta e/ou indireta de propriedade da Shell em um empreendimento, parceria ou companhia, após a exclusão de todos os interesses de terceiros.
Este comunicado para a imprensa contém declarações prospectivas relativas à condição financeira, resultados de operações e negócios da Royal Dutch Shell. Todas as declarações que não sejam fatos históricos são, ou podem ser consideradas, declarações prospectivas. As declarações prospectivas são declarações de expectativas futuras que são baseadas em expectativas e em suposições atuais da administração e envolvem riscos conhecidos e desconhecidos e incertezas que podem fazer com que resultados reais, desempenho ou eventos sejam substancialmente diferentes dos expressos ou implícitos nestas declarações. As declarações prospectivas incluem, entre outras coisas, declarações referentes à possível exposição da Royal Dutch Shell aos riscos de mercado e declarações que expressam expectativas, crenças, estimativas, previsões, projeções e suposições da administração. Estas declarações prospectivas são identificadas pelo uso de termos e frases tais como "antecipamos", "acreditamos", "poderíamos", "estimamos", "esperamos'', "metas", "pretendemos", "podemos", "objetivos", "perspectivas", "plano", "provavelmente", "projeto", "riscos", "programação", "procuramos", "deveríamos", "alvo", "será" e termos e frases semelhantes. Há uma série de fatores que poderiam afetar as operações futuras da Royal Dutch Shell e que poderiam fazer com que esses resultados sejam substancialmente diferentes dos expressos nas declarações prospectivas incluídas neste comunicado para a imprensa, inclusive (sem se limitar a): (a) flutuações de preço do petróleo bruto e gás natural; (b) mudanças na demanda por produtos da Shell; (c) flutuações da moeda; (d) resultados de perfuração e produção; (e) estimativas das reservas; (f) perda de participação de mercado e concorrência na indústria; (g) riscos ambientais e físicos; (h) riscos associados à identificação de possíveis propriedades e metas de aquisição adequadas e negociações bem sucedidas e conclusão dessas transações; (i) o risco de fazer negócios em países em desenvolvimento e países sujeitos a sanções internacionais; (j) desenvolvimentos legislativos, fiscais e regulatórios, inclusive medidas regulatórias de combate às alterações climáticas; (k) condições do mercado econômico e financeiro em vários países e regiões; (l) riscos políticos, inclusive riscos de expropriação e renegociação dos termos dos contratos com entidades governamentais, atrasos ou avanços na aprovação de projetos e atrasos no reembolso de custos compartilhados e (m) mudanças nas condições de negociação. Não pode haver qualquer garantia de que pagamentos futuros de dividendos serão iguais ou excederão aos pagamentos de dividendos anteriores. Todas as declarações prospectivas contidas neste comunicado para a imprensa são expressamente qualificadas em sua totalidade pelas declarações de advertência contidas ou mencionadas neste comunicado para a imprensa. Os leitores não devem depositar confiança indevida em declarações prospectivas. Outros fatores de risco que podem afetar os resultados futuros estão contidos no formulário 20-F da Royal Dutch Shell para o ano encerrado em 31 de dezembro de 2016 (disponível nos endereços www.shell.com/investor e www.sec.gov ). Esses fatores de risco também qualificam expressamente todas as declarações prospectivas neste comunicado para a imprensa e devem ser considerados pelo leitor. Cada declaração prospectiva vale apenas a partir da data deste comunicado para a imprensa, 27 de novembro de 2017. A Royal Dutch Shell e todas suas subsidiárias não assumem nenhuma obrigação de atualizar ou revisar publicamente qualquer declaração prospectiva como resultado de novas informações, eventos futuros ou outras informações. À luz destes riscos, os resultados podem diferir substancialmente daqueles declarados, implícitos ou inferidos a partir das declarações prospectivas contidas neste comunicado para a imprensa.
Podemos ter usado certos termos, tais como recursos, neste comunicado para a imprensa que a Comissão de Valores Mobiliários (SEC - Securities and Exchange Commission) dos Estados Unidos nos proíbe incluir em nossos registros junto à SEC. Os investidores dos EUA são incentivados a considerar atentamente a divulgação em nosso Formulário 20-F, Registro No. 1-32575, disponível no site da SEC, www.sec.gov .
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FONTE Royal Dutch Shell plc
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