Nº de famílias com dívidas atrasadas cai ao menor nível em 9 anos, diz BC
A taxa de inadimplência das famílias brasileiras caiu de 3,3%, em agosto, para 3,1%, em setembro, e atingiu o menor nível desde que a pesquisa começou a ser feita, em março de 2011, há 9 anos. Isso significa que vem caindo o número de consumidores com contas atrasadas há mais de 90 dias. Os dados são do Banco Central e foram divulgados hoje.
Esse movimento de queda da inadimplência tem ocorrido desde junho apesar dos temores de que as famílias ou empresas não conseguissem pagar suas contas por causa da crise imposta pela pandemia de coronavírus.
O próprio BC já tinha afirmado, em meses anteriores, que alguns fatores poderiam estar contribuindo para essa queda: por exemplo, como renegociações e repactuações dos financiamentos e a possibilidade de adiar parcelas.
A concessão do auxílio emergencial também tem ajudado a compor a renda dos brasileiros —de abril a agosto, o programa concedeu um benefício de R$ 600 a informais e vulneráveis. Para o período de setembro a dezembro, o valor mensal será de R$ 300. No total, a perspectiva do governo é gastar R$ 321,8 bilhões com a iniciativa.
(Com Reuters)
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